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Fim de semana para milhares de brasilienses e turistas entre os anos 80 e 90 era sinônimo de Piscina com Ondas. Inaugurado em 1978 no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, o espaço servia de lazer para cerca de 10 mil pessoas durante o descanso semanal.
Sob o comando da iniciativa privada, o espaço passou por problemas de gestão e fechou em 1997. De lá pra cá, intervenções culturais e festas tentam resgatar o brilho do local, que já tem projeto de revitalização em andamento.
Primeiro do gênero na América Latina, o local atraía pelas ondas que chegavam a até um metro de altura. “Eram gigantes, e ainda mais com a sirene que tocava, o que tornava a coisa meio aterrorizante”, recorda o produtor cultural Paulinho Madrugada, criador da festa Volta aos anos 80. “Pra gente, as ondas eram gigantescas e, quando tocava, todo mundo pulava, era uma desorientação coletiva, diversão mesmo”, corrobora Renato Acha, integrante do movimento Ocupação Contém, que fez intervenções artísticas no lugar. Ambos foram assíduos frequentadores da piscina na infância.
Hoje, os dois são os entrevistados do videocast “O dia que Brasília parou”, apresentado pelo jornalista João Carlos Amador.
Acesse a página especial do projeto “O dia que Brasília parou” e assista outros episódios. O videocast tem o oferecimento de Sabin Medicina Diagnóstica e o apoio de Claro, O Boticário, Senac-DF, Universidade Católica de Brasília, Guaraná Kuat, Hospital Anchieta, Só Reparos, Capital de Prêmios e BSB Memo.
