atualizado
Economias de todo o mundo passaram por pesadas turbulências no ano passado, causando a desvalorização de várias moedas nacionais, como o Real. Os mais atentos às variações do mercado encontraram nas criptomoedas uma forma de proteger os investimentos durante esse cenário de incertezas. Entre as muitas vantagens, a moeda digital não se resume a um seleto grupo e está disponível a todos que queiram comprá-la.
Engana-se, porém, que a modalidade é complicada. O mundo das criptomoedas está aberto a quem desejar viver hoje o futuro da economia com transparência, segurança e facilidade para operar. Essa é a mensagem que a Bitso, plataforma de criptoativos com 2,5 milhões de usuários e US$ 8,9 bilhões em depósitos, quer espalhar para o público brasileiro.
Para isso, a exchange – como são chamadas as plataformas que recebem depósitos em moeda corrente e os convertem em criptomoedas – promove em 26 de agosto (quinta-feira) o evento on-line “O mundo cripto: um guia para entender criptomoedas e o futuro da economia“. Com transmissão pelo YouTube, o encontro será gratuito. Para fazer a inscrição prévia e receber mais informações, basta acessar o link.
Os organizadores garantem que não é preciso dominar o vocabulário do ramo para participar do evento. Só é necessário ser portador de uma característica fundamental. “Curiosidade é essencial. Mais do que isso: essa é uma característica super saudável no mundo cripto”, explica Patrícia Carvalho, head de Marketing da Bitso. “Existem diversas fontes confiáveis de conteúdo educacional nas redes para auxiliar nas decisões e isso garante a autonomia de quem quer comprar os criptoativos”, aponta.
A anfitriã do encontro será Jéssica Castro, comunicadora especializada em mercados financeiros. Ela receberá algumas das melhores mentes da área. O economista Fernando Ulrich, autor do livro Bitcoin: A moeda na era digital, e o CEO da Bitso, Daniel Vogel, puxam o time de especialistas.
Autonomia
Autonomia, aliás, é uma das chaves no mundo das criptomoedas. Os entusiastas das moedas descentralizadas sempre se referem a “assumir o protagonismo da própria vida financeira”. “Nesse universo, não há corretores terceirizados gerenciando o investimento, nem fundos dos quais você desconhece a origem e não entende a composição”, exemplifica a head de Marketing da Bitso.
Além disso, em momentos de inflação ascendente de moedas nacionais e decisões econômicas orientadas politicamente – em especial quando eleições se aproximam –, a característica descentralizada das criptomoedas desponta como uma vantagem competitiva. “Uma cripto como o Bitcoin não tem por trás uma entidade nacional ditando uma política monetária”, ressalta Abraham Cobos, líder de Estudos de Cripto na Bitso, que também estará no evento. Ele será um dos responsáveis por descomplicar termos como blockchain e mineração. “O Bitcoin tem uma limitação de emissão definida, escrito na pedra! As regras são seguidas e verificadas permanentemente por toda a rede”, completa.
Já Fernando Ulrich lembra que até moedas de reserva têm se desvalorizado frente a outros ativos. “Quando a gente entende que as criptos são escassas, não podem ser inflacionadas, essa inflação repercute em valorização do Bitcoin”, ressalta.
Criptomoedas para quem?
Os apresentadores do evento prometem começar pelo mais básico – apresentar as criptomoedas, explicar o que elas são, de onde vieram e quais são as utilidades – e avançar até o papel que elas podem exercer na economia interconectada de um futuro cada vez mais próximo. É uma oportunidade para você descobrir se é hora de entrar para este universo e quais devem ser os primeiros passos. “É um mercado acessível a todos”, garante Jéssica Castro. “O importante é analisar como está a composição de sua carteira atual, como está fazendo a sua reserva de valor.”
Criptoativos – como todo e qualquer ativo – devem ser vistos como componentes de um portfólio, obedecendo a uma estratégia bem delineada. “Sua carteira atual está suficientemente diversificada?”, questiona Jéssica, que também chama a atenção para a importância da informação. “Dentro dos criptoativos, é bom começar com os mais conhecidos, sobre os quais a gente consegue acessar um nível de informação melhor”.
A especialista se refere a criptomoedas como o Bitcoin, o Ethereum e o XRP, que são as mais negociadas na Bitso e contam com bastante liquidez. Na exchange, o investimento em ativos desse tipo pode começar com R$ 25 e ser operado em uma plataforma de negociação das mais amigáveis, a Bitso Alpha. “Qualquer investidor deve considerar numa alocação de portfólio as criptomoedas. O importante é ter sempre com visão de longo prazo, porque são ativos de perfil mais volátil”, aconselha Ulrich.
Segurança
Outro tema que será abordado no evento é a segurança das operações com criptomoedas, preocupação recorrente de quem aporta o capital em qualquer ativo. Quando falamos em Bitcoin, a criptomoeda com mais liquidez desse universo, a solidez do blockchain, o livro caixa com o registro transparente e imutável de todas as operações com a moeda, é a base de todo o sistema. É importante, no entanto, que também as exchanges e outros participantes da rede invistam em confiabilidade.
Bárbara Espir, Head of Legal Brasil da Bitso, contará a experiência da empresa, que foi a primeira operadora de criptos licenciada da América Latina. “Temos um time muito robusto. A gente investe bastante em tecnologia. É uma estrutura que garante que nossa plataforma seja segura e confiável. Nossa exchange é regulada por uma autoridade europeia e isso requer vários compromissos em termos de cybersegurança, compliance e custódia. Além disso tudo, temos seguro contra ataques cibernéticos, o que é uma garantia adicional para nossos clientes”, detalha.
Informação
Todos os participantes do evento concordam em um ponto: o mundo cripto não precisa ser complicado. E informação continua a ser o fator mais importante para quem quer escolher o melhor para o próprio dinheiro.
“Já temos material de qualidade, inclusive em português, para orientar quem deseja entrar nesse universo”, acrescenta Ulrich, que tem visão otimista sobre as moedas virtuais. “É uma tecnologia que muitas vezes afronta o status quo do mercado de capitais e dos reguladores nacionais. O caminho não vai ser uma linha reta. O investidor tem que estar preparado, mas a tendência do Bitcoin é de valorização no longo prazo. A recomendação principal é: estude, conheça, entenda o funcionamento do ativo. Um bom começo é assistir nosso evento.”
Quem estará no evento
Jéssica Castro: Comunicadora, especialista em Relacionamento B2B e Marketing e produtora de conteúdo digital em Finanças e Investimentos.
Daniel Vogel: CEO e cofundador da Bitso. O executivo veio para o Brasil liderar o desenvolvimento da plataforma no país com a missão de apoiar a construção e o desenvolvimento do ecossistema de moedas digitais na América Latina. Apaixonado por esse mundo, defende a liberdade de cada indivíduo no uso do próprio dinheiro.
Bárbara Espir: Head of Legal Brasil da Bitso. Advogada e mestre em Direito pela Universidade de Stanford. É uma das primeiras brasileiras integrantes da equipe da maior plataforma de criptomoedas da América Latina. Ela transita pelo mundo das fintechs há anos no Brasil e no exterior e é uma das maiores especialistas em regulação e compliance ligados aos criptoativos.
Abraham Cobos: líder de Estudos de Cripto na Bitso. Pioneiro do mundo cripto, responde pela estratégia global da empresa em relação às moedas digitais. Também coordena a equipe de especialistas responsável pelo conteúdo educacional disponibilizado pela plataforma. O dia a dia dele é analisar as tecnologias e tendências que ditarão os rumos dos mercados de criptoativos.
Fernando Ulrich: Economista, educador financeiro, produtor de conteúdo em temas como Economia, Investimentos, Tecnologia e Política. É um dos maiores especialistas em criptomoedas do mercado e autor de Bitcoin: A moeda da era digital.
O mundo cripto: um guia para entender criptomoedas e o futuro da economia
Quando: 26 de agosto (quinta-feira)
Horário: 19h30
Onde: YouTube
Para fazer a inscrição prévia e receber mais informações, basta acessar o link
