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O Novo Ensino Médio vem transformando a escola brasileira com mudanças na grade curricular. Sobretudo com as possibilidades do jovem se sentir mais acolhido, ouvido e de ter contato com as diferentes profissões ainda no ambiente escolar.
Os estudantes e os pais já reconhecem isso. O Metrópoles conversou com vários deles no projeto “Escola para o futuro” e é unânime o quanto a escuta e o acolhimento são fundamentais para os alunos. Principalmente depois da pandemia. Mas, como as escolas estão se modificando para corresponder a essas demandas?
Por isso, na Live “Escola para o futuro: visão do Colégio Sigma”, convidamos as professoras Juliana Gaspar, de Química, e Alessandra Turra, de Física, do Colégio Sigma.
“A sociedade precisa ser ouvida, precisa desses momentos de reflexão, de escuta e empatia. E os jovens não seriam diferentes. Ainda mais depois da pandemia. Então, trabalhar isso com os meninos significa que estaremos contribuindo para uma sociedade melhor”, afirma a professora Juliana.
Alessandra concorda. “Eu trabalho no Sigma há mais de 20 anos, então, eu vi essa transformação para uma escola 100% acolhedora. A gente tem aula que os ensina a expressar melhor suas emoções. Isso era impensável lá atrás.”
Apresentada pela jornalista Natália André, a Live tocou em outros assuntos como o conflito de gerações e, claro, a preparação desses jovens para o mercado de trabalho do futuro.
Assista à Live na íntegra:
