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A tecnologia não está sendo utilizada nas escolas apenas para melhorar o processo de ensino, mas, também, como forma de análise comportamental e de fluxo das crianças e dos jovens brasileiros.
De acordo com o analista de Tecnologias Educacionais na Gerência Socioeducacional do Marista Centro-Norte, Matheus Leão Rangel, não é só a escola que deve ficar atenta a isso, mas os pais e a sociedade.
“A gente tem que olhar os problemas que a internet trouxe de maneira mais holística. Então, o que os pais têm que fazer? O que a escola tem que fazer? Mas o que o Governo também tem que fazer? E o que as redes sociais e essas big techs têm que fazer?”, comenta.
Para o CEO da Zoom Education for Life, Rafael Bonequini, a primeira responsabilidade, em relação às crianças e os adolescentes, é dos pais.
“A família tende a terceirizar muita coisa à escola, mas a gente tem, enquanto pais, que assumir este protagonismo de participar ativamente. Tem dicas práticas muito simples, como controle parental. Dependendo da idade, é preciso controlar o que eles estão acessando”, completa.
Veja o episódio 3, “Uso consciente e seguro das tecnologias pelas infâncias e juventudes”, na íntegra:
Videocast EducaPais
O portal Metrópoles e os colégios Maristas se juntaram para refletir sobre temas que impactam diretamente a vida de estudantes e educadores dentro da escola em um videocast com professores e especialistas.
Em 10 episódios semanais, temas como ansiedade, depressão, tecnologia, projeto de vida, rede de proteção dos direitos de crianças e adolescentes e outros são debatidos pelas perspectivas de quem vive o dia-a-dia dentro e fora das escolas.