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Pesquisas da Universidade de Stanford apontam que as crianças bilíngues têm mais facilidade para absorver conteúdos e aumentar a concentração. Elas têm maior habilidade de bloquear distrações, reter a atenção e priorizar, analisar, focar e organizar a informação.
Atenta às transformações do mundo, o Centro Binacional Casa Thomas Jefferson desenvolveu e lançou, em 2017, o Thomas Bilíngue for Schools (TB). O programa proporciona assessoria e consultoria a escolas interessadas em oferecer a formação em língua inglesa.
Desta vez, a Thomas leva ao colégio CEV, no Piauí, os quase 60 anos de experiência no ensino de língua inglesa, expertise reconhecida pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.
Uma vantagem exclusiva com a qual o grupo CEV poderá contar é que, juntamente com a Casa Thomas Jefferson, o colégio se tornará um centro aplicador dos exames mundialmente reconhecidos de Cambridge, previsto para 2023.
Recentemente, representantes do programa estiveram no Colégio CEV para avaliar e validar professores da escola. Isso faz parte dos preparativos para a nova fase do colégio, em 2023, que apresentará às famílias e aos alunos uma solução bilíngue completa.
“Estamos felizes em fazer essa parceria. Afinal, vamos fazer parte de uma comunidade sedenta por conhecimento e dedicada à educação, que é algo que nos move. Há muito esforço envolvido da Casa Thomas Jefferson e do colégio CEV, uma relação de extrema simbiose (harmonia) com o trabalho que temos feito.”
Abimael Almeida, designer acadêmico do Thomas Bilíngue for Schools
Com 16 anos de história, o Grupo Educacional CEV apresenta hoje uma das melhores infraestruturas educacionais do país e oferece Ensino Infantil (a partir de 4 meses de idade), Ensino Fundamental, Ensino Médio e preparatórios para Enem, outros vestibulares e concursos públicos.
Como funciona o Thomas Bilíngue for Schools?
O Thomas Bilíngue for Schools tem foco em conteúdos acadêmicos, em que as aulas ocorrem integralmente em inglês, proporcionando um ambiente de imersão no idioma, com cinco horas de grade horária por semana, do Ensino Infantil até o quinto ano do Ensino Fundamental.
Por meio da abordagem metodológica CLIL (Content & Language Integrated Learning), o aluno desenvolve o inglês ao mesmo tempo em que amplia os conhecimentos em artes, ciências, matemática, estudos sociais e linguagem.
O programa proporciona aos estudantes uma experiência globalizada, alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). De acordo com Almeida, o objetivo é que não se tenha o inglês só para cumprir tabela. O aluno desenvolverá uma comunicação efetiva, que poderá ser usada para momentos de lazer, cultura, escolares e, também, profissionais.
Para o designer acadêmico, um dos intuitos é fazer com que os estudantes consigam níveis fluentes de compreensão; tenham a percepção de que o inglês não é mais um diferencial, mas, sim, o mínimo para alcançar voos mais altos.
Segundo a professora bilíngue do ensino infantil do CEV, Isabella Nojosa, após os testes de proficiência do TB feitos com os professores do colégio, todos foram nivelados e considerados aptos a lecionar com a modalidade Thomas Bilíngue for Schools.
A docente explica ainda que o maior diferencial é que, além de um material físico, há todo o suporte necessário para os professores, para vivências produtivas dentro de sala de aula. “Uma metodologia extremamente interessante para o aluno, com aulas diferenciadas, como matemática, ciências; de forma que ele absorva a língua da maneira mais natural possível, do mesmo jeito que absorvemos a nativa”, pontua.
“Também vamos ter várias aulas fora de sala de aula. Por exemplo, os alunos vão explorar os ambientes do colégio, como o bosque e o refeitório. Tudo envolvendo brincadeiras e aprendizagem”, completa Isabella.
“É importante estar em parceria com uma escola (Casa Thomas Jefferson) que preza pelas competências do século 21, como colaboração, pensamento crítico e habilidades socioemocionais.”
Isabella Nojosa, professora bilíngue do Ensino Infantil do CEV
Qual o diferencial do TB?
O intuito é levar para o CEV a metodologia de estudar inglês em um ambiente que simule uma imersão, com cinco aulas semanais. A Thomas Bilíngue for Schools abraçará a comunidade de Teresina, Piauí, em um formato de 360 graus, atendendo o espaço escolar com apoio pedagógico, treinamento e capacitação dos professores, incluindo plano de aula completamente customizado para atender a realidade bilíngue.
Segundo Abimael Almeida, as crianças aprenderão em inglês, e não apenas inglês. “Estruturas gramaticais, classes de palavras e demais aspectos técnicos na língua serão utilizados de maneira a promover a comunicação ao invés apenas de análises sintáticas”, explica.
Estrutura
A Thomas Bilíngue for Schools acompanha a seleção e preparação dos professores e oferece bolsas de estudo para aqueles que desejarem aperfeiçoar o idioma. Em seguida, conteúdos, tais como artes, matemática, linguagens e ciências naturais e sociais são apresentados aos alunos em inglês.
A Casa Thomas Jefferson oferece planejamentos completos de aulas e sugere avaliações e atividades extracurriculares – maker (mão na massa), teatro, música, poesia, tecnologia, cozinha experimental, passeios temáticos, entre outras.
O programa contempla as áreas pedagógica, de gestão e de marketing, apoiando as escolas durante o processo de divulgação e captação de alunos. Isso ocorre, por exemplo, em reuniões com as famílias para esclarecimento de dúvidas e no treinamento e acompanhamento dos professores.
Faz parte da programação do TB o apoio na gestão do programa, com consultor fixo dentro da escola.
Soluções oferecidas às escolas parceiras:
A chegada ao Piauí marca mais uma expansão do TB, que está presente em todas as regiões do Brasil, em oito estados e conta com mais de 15 mil alunos. Um grande passo na democratização da língua inglesa. Entre as soluções oferecidas às escolas aderentes, destacam-se:
- Consultoria para contratação de professores.
- Treinamento inicial para docentes, gestores e equipe de vendas.
- Reunião com familiares de alunos.
- Planos de aula prontos.
- Entre 250 e 300 minutos, semanalmente, adicionados à grade curricular.
- Instrumentos de avaliação.
- Coaching dos professores.
- Visitas periódicas.
- Plataforma de comunidade virtual para professores.
- Atividades extracurriculares.
Ainda de acordo com Abimael Almeida, a escolha da CEV se deu pela potência da região em que se situa e pelo trabalho de excelência que a escola faz. “Trata-se de uma comunidade que sabe reconhecer boas fontes de educação. E vale a pena reiterar que tanto o CEV quanto a TB têm objetivos pedagógicos muito alinhados”, ressalta.
Exame de proficiência de Cambridge
Sobre a aplicação do exame de Cambridge, a comunidade poderá entrar em contato com a consultoria da Casa Thomas Jefferson dentro das dependências do colégio CEV para entender tudo sobre a prova, o que ela testa e quais habilidades os alunos precisam ter.
A Universidade de Cambridge tem aproximadamente 800 anos de existência, cujo departamento de inglês dispõe de 100 anos de excelência, com exames altamente reconhecidos e amplamente aceitos, sem prazo de expiração.
Na visão de Abimael, o intuito é tornar os benefícios do exame mais próximos da comunidade, que ainda não tem dimensão do valor da prova. “Atualmente, e na prática, os alunos tendem a buscar o exame quando surge uma necessidade, mas nem sempre essa necessidade específica está dentro de um prazo tangível para preparar esse aluno para o teste”, alega.
Desse modo, a ideia, a partir de agora, é que os estudantes já com esse certificado de proficiência em mãos aguardem ou procurem grandes chances.
“Hoje, espera-se a oportunidade aparecer primeiro para, depois, se certificar, e nem sempre existe tempo hábil para isso, o que pode acabar prejudicando o aluno”, reitera Abimael Almeida.
Casa Thomas Jefferson
A Casa Thomas Jefferson atua há quase seis décadas ensinando, desenvolvendo profissionais e promovendo eventos culturais. Mais de 500 mil alunos e gerações inteiras já passaram pela Thomas.