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Adquirir a casa própria é sinônimo de segurança. É dentro de um imóvel que se constrói a maior parte da história de uma família. Contudo, para tirar esse objetivo do papel, é importante ter planejamento. Afinal de contas, a compra do bem inclui responsabilidades, sobretudo financeiras.
Uma das alternativas mais comuns para realizar esse sonho é por meio do financiamento imobiliário. “O ideal é adquirir um imóvel com prestações que não pesem no bolso”, orienta Laérson Weber, gerente de Análise e Cadastro de Crédito da Poupex. Segundo ele, a depender do orçamento, as instituições financeiras costumam limitar as parcelas de 25% a 30% da renda familiar.
Laérson recomenda que as famílias calculem a viabilidade de pagamento da prestação do financiamento conforme a realidade financeira delas. “Há casos em que o valor da parcela mensal fica igual ou menor que o do aluguel, fazendo o investimento patrimonial valer a pena”, afirma. Deve ser considerada, também, a possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como parte do pagamento.
O especialista destaca que, no cálculo, também devem ser observadas as tarifas cobradas pelas instituições financeiras no início e no fim do processo, bem como os custos com registro e averbações nos cartórios.
Além dessas despesas, o interessado deve arcar com o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que tem alíquotas diferentes dependendo da região. Na Poupex, por exemplo, o ITBI pode ser incluído no valor do financiamento, facilitando o pagamento.
Casa própria
Um dos primeiros passos no planejamento para a compra da casa própria é simular as formas de aquisição em diversas instituições financeiras. Isso pode ser feito, de forma prática e rápida, pela internet ou por aplicativos de agentes financeiros.
De acordo com Laérson, na Poupex, os interessados podem contar com atendimento especializado e diferenciado para tirar todas as dúvidas, além de vantagens exclusivas, como o teto de 6,5% do IPCA, o Garante30 e juros baixos.
A instituição, inclusive, acaba de atingir a marca de 150 mil financiamentos concedidos em todo o país. O cliente símbolo desse número histórico é o subtenente do Exército Fabiano de Morais Pinheiro, que adquiriu um apartamento em Brasília (DF).
“As condições da Poupex são, sem dúvida, as melhores do mercado. O trâmite é ágil e seguro”, afirma o subtenente. A contratação durou 35 dias corridos, do momento da validação da simulação até a assinatura do contrato. “Já estou recomendando para outras pessoas.”
Formas de financiamento
Na Poupex, há quatro modalidades de linhas de financiamento da casa própria, as quais são atreladas a indexadores para a correção do saldo devedor. São elas: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA); Poupança; Taxa Referencial (TR); e Prefixado. Entenda mais sobre cada uma:
- IPCA: mais volátil, pois acompanha o cenário nacional da inflação. No entanto, ao contrário de outras instituições, a Poupex trabalha com um teto de 6,5% ao ano até 2030. Assim, mesmo que a inflação ultrapasse essa porcentagem, o contratante tem a segurança de que esse será o percentual máximo a ser aplicado nas prestações.
- Poupança: indexador atrelado à caderneta de poupança; menos volátil que o IPCA.
- TR: é a opção mais tradicional. Está atrelada à Taxa Referencial; pouco volátil.
- Prefixado: é a que apresenta a prestação inicial mais elevada, porém é a mais segura em termos de planejamento, pois os valores a serem desembolsados já são conhecidos do início ao fim do contrato.
Benefícios exclusivos
– Teto IPCA: benefício que considera o limite máximo de 6,5% ao ano para a inflação nos contratos atrelados ao IPCA, independentemente do índice divulgado pelo governo. Válido até 2030.
– Garante30: após escolher o índice de correção do saldo devedor do financiamento (IPCA, TR, poupança ou prefixado), o mutuário pode alterá-lo em até 30 meses, contados a partir da data de assinatura do contrato. Por exemplo: caso tenha optado pelo IPCA e queira mudar, é possível alterar. E, se daqui a 12 meses, ficar insatisfeito com o novo indexador, pode trocar novamente.
Seguro habitacional
Ao adquirir um imóvel por meio de financiamento imobiliário, é previsto em lei que a operação seja atrelada a um seguro habitacional, cujas coberturas devem incluir danos físicos ao imóvel e morte ou invalidez permanente do mutuário.
Assim, o seguro habitacional é importante, pois garante a proteção patrimonial e evita despesas imprevistas no imóvel, além de oferecer tranquilidade para a família e agilidade na solução de problemas, caso eles ocorram.