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O Governo do Distrito Federal (GDF) acumula obras para melhorar a vida de estudantes, professores e da comunidade como um todo na área da Educação desde o início desta gestão. E mesmo enquanto combatia os impactos negativos da pandemia, o Executivo local manteve os investimentos no setor. Foram mais de R$ 81 milhões direcionados para reformas, ampliação ou reconstrução de escolas por toda a capital do país.
Com esse investimento, foram entregues 209 novas salas de aula, além de obras que foram feitas em mais de 600 escolas da rede. Dessa forma, o DF pode ampliar a rede pública de ensino em 20 mil novas vagas, recebendo assim 45 mil novos alunos em 2022, zerando o cadastro de reserva. E para dar conta da demanda, o GDF contratou 2.300 professores e orientadores.
Até o momento, mais de 600 escolas foram reformadas, como a Escola Classe 52, em Taguatinga. Após dois anos de completa reconstrução, a unidade, na M Norte, foi entregue de volta à comunidade ampliada, com capacidade para atender cerca de mil alunos, do 1° ao 5° ano do ensino fundamental, em dois turnos.
Com área construída de 4.464,82 m², a escola tem 19 salas de aula, um laboratório de informática, um de ciências, uma sala de artes, uma biblioteca, uma quadra poliesportiva coberta e um auditório. Conta, além disso, com um setor administrativo completo, com refeitório e cozinha, um estacionamento, um bicicletário e um parquinho. O total investido na obra, que começou em junho de 2020, foi de R$ 8.033.310,99.
Outra beneficiada pelos investimentos foi a Escola Parque da Natureza e Esportes, no Núcleo Bandeirante. O local teve reformados os prédios administrativos, quadras poliesportivas, piscinas, vestiários, pista para prática de skate e campos. O espaço beneficiará estudantes do Núcleo Bandeirante e de cidades vizinhas como Candangolândia, Park Way, Riacho Fundo e Riacho Fundo II.
Até um prédio abandonado no Arapoanga, em Planaltina, foi transformado no Centro Educacional Águas do Cerrado (Cedac). A unidade conta com 16 salas de aula e de informática, laboratório de ciências, refeitório, cantina, auditório e biblioteca para atender alunos da pré-escola e dos ensinos fundamental e médio.
E como o ensino profissionalizante também é uma bandeira deste governo, estão em construção duas escolas técnicas. Em Santa Maria, a primeira do tipo na região terá mais de 5,5 mil m², beneficiará cerca de 1,5 mil estudantes e contou com um investimento de R$ 12,9 milhões. Quando concluída, ela terá 12 salas de aula, laboratórios, depósitos de materiais, secretaria, recepção, sala de professores, diretoria, salas de coordenação, auditório, biblioteca, bloco de serviços e vivências com refeitórios e vestiários para funcionários, além de uma quadra poliesportiva coberta. O modelo segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Em outra região, a primeira escola técnica do Paranoá também começou a ser construída em um espaço de mais de 5.557,39 m². Cerca de 1,2 mil alunos terão um espaço com 12 salas de aula, laboratório, auditório, biblioteca, quadra poliesportiva coberta, entre outros. O investimento é de R$ 12,3 milhões, oriundos da Secretaria de Educação e do FNDE.