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A imersão dos alunos em outro idioma por meio de aulas interdisciplinares para que eles sejam falantes ativos da língua estrangeira é a proposta do ensino bilíngue do COC Brasília. Com duas unidades na capital federal, uma no Jardim Botânico e outra no Sudoeste, a escola insere o ensino do inglês como parte integrante da formação dos estudantes.
“Durante um período, muitas pessoas fizeram cursinho de inglês e, quando tinham que se comunicar de fato, vinha aquela barreira. Hoje, a gente vê, com o ensino bilíngue, o uso do idioma no dia a dia. Os estudantes usam a língua para resolução de problemas.”
Sarah Oliveira, coordenadora-geral do ensino bilíngue do COC Brasília
Além de aprender o idioma, os alunos do colégio COC Brasília, do nono ano ao Ensino Médio, têm a possibilidade de vivenciar experiências internacionais e colocar todo o conhecimento em prática. A instituição oferece dois tipos de intercâmbio. O primeiro é o esportivo, que leva os estudantes para a Itália para conhecer o time do Orange Futsal e ainda a capital espanhola, Madri.
“Já o intercâmbio acadêmico leva os alunos para uma imersão diferente, de 15 dias na Inglaterra, com falantes nativos. Envolve a experiência de morar em uma residência estudantil, de conhecer o escritório da Pearson e, para diversão, ainda conhecer os estúdios do Harry Potter”, explica Oliveira.
Este ano, o COC Brasília está com um processo seletivo aberto para as famílias que desejam oferecer aos filhos essa vivência do intercâmbio acadêmico. Ao todo, serão 20 estudantes contemplados com isenção de matrícula no segundo semestre de 2022, sendo 10 vagas da unidade Sudoeste e 10 do Jardim Botânico. Além do passaporte universitário – um programa da escola -, há um edital e serão analisadas as notas de cada aluno.
A viagem ocorrerá durante o período de férias dos alunos. Eles viajarão para a Inglaterra, onde ficarão hospedados em uma boarding school. Lá, terão aulas comuns, mas também de esporte, workshop de dança, teatro, games e computação. Na parte cultural, conhecerão o centro de Londres e lugares como o Museu Tate Modern e a Universidade de Oxford.
“O aluno quando volta de uma experiência de intercâmbio, costumo dizer que é um divisor de águas. É uma experiência diferente. Você vai ter acesso a outras culturas, vai conhecer gente do mundo todo. O estudante volta com uma bagagem de linguagem, uma bagagem gigantesca de cultura e vem com a cabeça formada com o projeto de vida dele”, avalia Sarah Oliveira.
Passaporte
Em busca de um colégio com um modelo de ensino que, além do currículo padrão, garantisse uma visão empreendedora, de méritos e de conquistas, Bárbara Bertin encontrou o que procurava para as filhas no COC Sudoeste. Agora, a família está motivada para garantir que Bianca Bertin Felix, de 16 anos, aluna da 1º série do Ensino Médio, ganhe uma das vagas do processo seletivo.
Isso porque a motivação para o processo seletivo vai além do aluno e envolve a família. “Processo tão simples e engajador, no qual os jovens precisam preencher com selos ganhos quando finalizam atividades corriqueiras e ou cumprem metas didáticas o passaporte que receberam da escola. Como isso nos motiva! Todos os dias, pergunto para minha filha se ganhou mais um selo!”, acrescenta a mãe.
Ensino bilíngue
O ensino bilíngue do COC abrange desde a Educação Infantil, inclusive o berçário, até o Ensino Médio. Ao todo, são oferecidas, até o nono ano, 10 aulas semanais dentro do currículo escolar da instituição. Os textos e as atividades exploram e expandem de forma integrada o conhecimento e as habilidades em ciências, estudos sociais e arte, e desenvolvem e melhoram a competência linguística.
“Nós fazemos interpretação de texto em geografia, em história, em estudos sociais; e as outras cinco aulas semanais são o STEAM – uma abordagem de aprendizagem que integra ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática – e o raciocínio lógico. São cinco aulas de conteúdo e cinco mão na massa, nas quais o aluno se torna protagonista do ensino”, detalha a professora Wilma Matos, diretora-geral e mantenedora do colégio.
No Ensino Médio, ao todo, são oferecidas quatro aulas semanais voltadas para a preparação dos estudantes para os testes internacionais de proficiência e para o speaking. “A Pearson, responsável pelo nosso programa bilíngue, destacou o COC Brasília como escola no Brasil para aplicar esse teste de proficiência. É a primeira escola de ensino básico que aplica esse exame no Brasil”, conta Matos.
O ensino de inglês, iniciado ainda na infância, foi essencial para que Eduardo Cavalcante, aluno da 2º série do Ensino Médio do COC Jardim Botânico, tivesse autonomia. “Inglês é fundamental para os dias de hoje, não só para o cotidiano, mas também para a questão profissional, pensando na futura carreira em que ele já reflete bastante a respeito. Agora é só continuar praticando, como ele sempre pratica. E nós, enquanto pais, ficamos muito satisfeitos em ver o retorno do nosso investimento nessa área de idiomas”, comenta a mãe Ionise Barreto.
Democratização
Para as crianças e adolescentes que nunca tiveram contato com o inglês, o COC Brasília tem um projeto de acompanhamento para que o aluno consiga participar das aulas regulares. Tudo isso por acreditar na democratização do acesso ao ensino. “A gente fala muito do aluno ter acesso às aulas na grade justamente para quebrar a ideia do ensino bilíngue como algo seletivo. O inglês tem de ser acessado por todo mundo”, pontua a coordenadora-geral do ensino bilíngue.
Todos os estudantes matriculados na escola têm direito ao aprendizado de outro idioma. “Não tem a questão de ser só no turno contrário ou para alunos do período integral. Ao matricular-se, os pais e responsáveis, bem como o aluno, já sabem que terão aquele conteúdo”, afirma Matos.
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