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Em que momento o mundo dos cassinos, das criptomoedas e do entretenimento digital começaram a coexistir?
Em 2008, surgiu a primeira e mais famosa criptomoeda: o bitcoin. O objetivo era criar uma moeda que não fosse controlada por uma entidade regulatória central mundial e que pudesse fluir livremente no ambiente virtual. Porém, era preciso apresentar segurança para os adeptos, apesar da volatilidade.
Assim, as criptomoedas foram criadas baseadas em duas tecnologias: a criptografia e o blockchain. A primeira, para garantir que elas não fossem falsificadas, e a segunda atuando como uma espécie de livro para registrar e validar as transações digitais.
Os cassinos estão presentes na sociedade brasileira desde a era do império, mesmo que na ilegalidade. Foi no ano de 1934, durante a Era Vargas, que esses estabelecimentos se tornaram legais. Mais do que isso, geravam empregos e atraíam turistas para o país. Eram 70 cassinos no total, todos frequentados por celebridades, políticos, empresários e famosos internacionais.
Entretanto, em 1946, Gaspar Dutra, pressionado pelas igrejas e pelas famílias mais conservadoras, proibiu a exploração por meio dos jogos de azar em todo o Brasil. Somente 72 anos depois, em 2018, o presidente Michel Temer autorizou a atuação de casas de apostas e cassinos on-line, desde que estejam devidamente regularizados, fiscalizados e licenciados.
Em paralelo a essas histórias, o avanço da tecnologia, o uso intensificado de plataformas móveis e o consumo de conteúdo nos mais diversos formatos, fez surgir um novo tipo de entretenimento: o entretenimento digital.
Com o passar dos anos, as criptomoedas e o respectivo sistema de segurança foram despertando a curiosidade dos investidores e também dos entusiastas.
O blockchain passou a ser utilizado no mercado digital por proporcionar credibilidade, transparência, rapidez e segurança aos processos empresariais. Isso inclui os segmentos de jogos e entretenimento. É nesse momento que esses três mundos, até então paralelos, começaram a coexistir.
Um levantamento promovido pela Pesquisa Game Brasil em parceria com a Six Group e a Go Gamers revelou que 74,5% da população brasileira se identifica como jogadores on-line. Ou seja, três a cada quatro cidadãos brasileiros utilizam celulares, computadores e/ou videogames para jogar.
Os jogos eletrônicos são populares em todas as idades, sendo a maior representatividade: mulheres (51%) e jovens de 20 a 24 anos (25,5%).
Segundo uma pesquisa recente do portal Statista, 48% dos gamers jogam em cassinos on-line de uma a três vezes por semana. E utilizam criptomoedas em 4% das transações de pagamento.
A tendência é que esses percentuais continuem aumentando simultaneamente, à medida que mais criptos são lançadas no mercado de moedas digitais e um maior número de cassinos on-line as aceitam como método de pagamento.
Uma dica importante para quem quer ingressar no universo dos cassinos digitais e apostar utilizando criptomoedas é escolher cassinos, como o Winz.io, com atendimento 24h por dias, sete dias por semana, sem requisitos mínimos de apostas, com bônus de boas-vindas atrativos e com a filosofia do jogo responsável.