PCDF elabora edital para concurso de agentes
Expectativa é de 1.800 vagas, com salário inicial de R$ 8,6 mil. O cargo exige formação de nível superior completo
atualizado
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Cresce a expectativa pela publicação do edital do novo concurso da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) para o cargo de agente de polícia. A seleção contará com uma oferta de 1.800 vagas, sendo 600 para preenchimento imediato e 1.200 referentes a cadastro reserva de pessoal.
O nome da banca ainda não foi confirmado, o que deve acontecer em breve. Somente então poderá ser confirmada a data de publicação do edital. A estimativa é de que novas definições ocorram com o término das inscrições de outro processo seletivo da corporação, para 300 vagas de escrivão, com atendimento até 10 de fevereiro.
O certame é aguardado desde 6 de setembro, quando autorizado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB). De acordo com a autorização, o órgão tem um prazo 180 dias para dar início ao certame, ou seja, até 5 de março.
Assim como para escrivão, no caso de agente, os interessados devem possuir formação de nível superior completo, em qualquer área de formação, além de carteira de habilitação a partir da categoria “B”. A remuneração inicial é de R$ 8.698,78, com jornada de trabalho de 40 horas semanais.
Professores da CERS Cursos indicam que, além da vocação para trabalhar na área policial, os interessados nos cargos precisam antes estudar para as provas. A disputa está cada vez mais acirrada e uma preparação de qualidade é a porta de entrada para a realização deste sonho.
Em 2013
A última seleção da PCDF para o cargo de agente ocorreu em 2013, quando foram oferecidas 300 vagas, sendo 15 reservadas para portadores de deficiência. Além disso, a seleção também contou com 600 oportunidades de cadastro reserva de pessoal. A banca organizadora, na ocasião, foi o Cespe/UnB, atual Cebraspe.
A seleção contou com duas etapas. A primeira foi composta por provas objetivas, questões discursivas, prova de capacidade física, exames biométricos e avaliação médica, avaliação psicológica, sindicância da vida pregressa e investigação social e análise de títulos. Na segunda fase, o certame abarcou o curso de formação profissional.
A prova objetiva contou com 120 questões, sendo 60 de conhecimentos básicos e 60 de conhecimentos específicos.
A parte de conhecimentos básicos contemplou temas sobre língua portuguesa, noções de informática, raciocínio lógico e atualidades. Em conhecimentos específicos, os temas eram: noções de direito constitucional, noções de direito administrativo, noções de direito penal, noções de direito processual penal, legislação específica e legislação penal extravagante.