Caixa quer que Pedro Guimarães pague 6 iPhones destruídos em acessos de fúria
Aparelhos eram corporativos e foram quebrados pelo ex-presidente, que segundo funcionários costumava lançá-los contra a parede
atualizado
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A Caixa Econômica Federal ingressou com duas ações contra Pedro Guimarães, o ex-presidente do banco demitido em junho do ano passado após reportagens da coluna revelarem casos de assédio contra funcionárias do banco.
Uma das ações já havia sido anunciada por Maria Rita Serrano, atual ocupante da cadeira que foi dele durante o governo de Jair Bolsonaro.
Nesse processo, a Caixa quer que Pedro Guimarães arque com os R$ 10 milhões do acordo assinado recentemente para encerrar a ação movida contra o banco pelo Ministério Público do Trabalho pelos episódios de assédio.
A outra ação é um tanto curiosa: pede à Justiça para determinar que Guimarães arque também com outros prejuízos. O processo lista, especificamente, seis iPhones de propriedade do banco que ele destruiu.
Funcionários relatam que, quando estava no cargo, o banqueiro tinha acessos de fúria e costumava jogar os aparelhos contra a parede.