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Viih Tube e Eliezer transaram em festival; entenda o fetiche “dogging”

Saiba mais sobre o dogging — fetiche de sexo em público praticado por Viih Tube e Eliezer, que foram flagrados transando em festival por fã

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Foto colorida Viih Tube e Eliezer
1 de 1 Foto colorida Viih Tube e Eliezer - Foto: Reprodução/Instagram

Viih Tube e Eliezer contaram, durante participação no programa Surubaum, que já foram flagrados fazendo sexo durante um festival de música eletrônica por uma fã que pediu uma foto. O fetiche do sexo em público — amplamente conhecido e praticado, apesar de toda a problemática — também é conhecido como dogging.

Cunhada pelos ingleses, a prática, ao contrário do que possa induzir a palavra, não tem especificamente a ver com o dog, o cão, mas com o fato de os mesmos poderem ter sexo na rua, o que, no fundo, é o ponto essencial do fetiche.

De acordo com a sexóloga Paula Napolitano, a prática está muito ligada ao exibicionismo e ao voyeurismo. “São pessoas que gostam de ter relações sexuais em locais em que pessoas desconhecidas podem estar envolvidas, seja assistindo ou participando”, explica. O que excita os praticantes é a possibilidade de serem pegos.

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade
Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos
Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém
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No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade

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Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos

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Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém

Navee Sangvitoon/Getty Images

Fetiche proibido

É válido lembrar que, segundo o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, “praticar ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público” é crime. A pena é de três meses a um ano de detenção ou o pagamento de uma multa.

Além disso, é importante ter consciência de que, ao fazer sexo em um local mais exposto e movimentado, viola-se os limites e direitos de outras pessoas que podem não querer ver aquilo.

“Uma coisa é transar em um local mais afastado e escondido ou ir a casas especializadas, onde quem frequenta está lá para isso. Mas se você começa a transar em uma praça pública, você invade o direito de outra pessoa”, aponta o sexólogo André Almeida.

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