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Umbigo, nariz, ouvido: entenda o fetiche por sexo com outros orifícios

Por mais inusitado que pareça, existem pessoas com fetiche de penetração em orifícios não convencionais durante o sexo

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1 de 1 Foto colorida em close de um umbigo - Metrópoles - Foto: javgutierrez/Getty Images

“Não é mais virgem nem do umbigo” e “tira o pau do ouvido” são expressões comumente usadas em contextos de brincadeira, de forma figurativa. Contudo, o que muita gente nem imagina é que, no mundo kinky, é comum encontrar pessoas que têm fetiche por penetração e carícias em orifícios nada convencionais.

O assunto ganhou os holofotes após a viralização de um vídeo em que, durante o sexo, o homem penetra o umbigo da mulher em vez de sua vagina ou seu ânus. A exemplo do umbigo, existe a umbigofilia, nome que se dá ao desejo sexual direcionado ao umbigo, o que inclui a vontade de beijar, lamber ou mesmo penetrar a região.

Da mesma forma, existe a nasofilia, por exemplo, que é o fetiche sexual por carícias ou penetração no nariz. A orelha, que é uma grande zona erógena, também pode ser um ponto sensível e um objeto de desejo para muitas pessoas.

Apesar de causar polêmica e até mesmo repulsa, o fato é que esses fetiches são, sim, práticas saudáveis, desde que feitas sempre com segurança e total consentimento de todas as partes envolvidas.

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade
Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos
Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém
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No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade

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Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos

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Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém

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De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, um preconceito em torno dos fetiches vem sendo construído ao longo de muitos anos, desde que se criou uma “norma” para o sexo.

“Há muitos anos, regras sobre o que é certo ou errado no comportamento sexual começaram a ser criadas. Com isso, pessoas que saem daquele padrão de ‘normalidade’ passam a ser consideradas não saudáveis, aberrações, pessoas que precisam de tratamento”, explica.

O psicólogo, porém, reforça que todo e qualquer comportamento sexual que tenha consentimento, não faça mal a ninguém e não coloque o bem-estar de nenhum dos envolvidos em risco é normal e saudável. “São simplesmente pessoas que aproveitam seu prazer de uma forma que sai do convencional”, afirma.

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