metropoles.com

Trampling: saiba 8 curiosidades sobre o fetiche por ser pisoteado

Com raízes no BDSM, a prática consiste em ficar deitado(a) enquanto outra pessoa pisa no peito, barriga e até mesmo genitálias

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Foto: B2M Productions/Getty Images
Foto colorida de um homem semi nu deitado em uma cama com uma mulher de salto alto em pé pisando nele - metrópoles
1 de 1 Foto colorida de um homem semi nu deitado em uma cama com uma mulher de salto alto em pé pisando nele - metrópoles - Foto: Foto: B2M Productions/Getty Images

Na vida normal, “ser pisado(a)” nunca é sinônimo de algo bom e as pessoas fazem de tudo para evitar que isso aconteça. Já entre quatro paredes, nem sempre a ideia quer dizer algo negativo.

Dentre os milhares de fetiches, existe o trampling (inglês para verbo pisotear), que é o desejo por ser, literalmente, pisoteado por alguém. Ainda que pareça doloroso e para alguns esteja mais relacionado a uma tortura que a um prazer, é um tesão mais comum do que se imagina.

Nele, uma pessoa fica deitada no chão, enquanto a outra caminha por cima dela com todo o peso de seu corpo, passando por cima do peito, barriga e até mesmo genitálias. Não existe regra sobre gêneros, mas o mais comum do fetiche é que homens sejam pisoteados por mulheres.

Se você ainda não conhecia o trampling e está curioso(a), a Pouca Vergonha traz oito curiosidades sobre o fetiche. Confira:

Faz parte do BDSM

Por envolver submissão e dominação, além de sadismo e masoquismo – que são os prazeres sexuais em causar e sentir dor -, o trampling faz parte das práticas que estão dentro do mundo BDSM. Boa notícia: também rola palavra de segurança!

Manda foto do pezinho

Apesar de ser um fetiche com vida própria, o trampling está relacionado também com a podolatria, que é o tesão por pés. Nem todo podólatra vai querer ser pisoteado, mas geralmente quem gosta de ser pisoteado não resiste a um pé.

Com salto ou sem?

As sessões de trampling podem acontecer com o(a) dominador(a) descalço(a) ou, na maioria das vezes, de salto fino. Doeu aí? Pois é. Além do salto alto também ser alvo de fetiche, ele intensifica a experiência da caminhada.

Sem dó nem piedade

Uma vez que o sadismo e o masoquismo estão relacionados ao trampling, os praticantes deixam claro: nada de “pisões leves e tênis”. Quem gosta de ser pisado gosta que seja com força – também por isso a preferência pelo salto alto.

Não precisa ter sexo

Ainda que o prazer envolvido no trampling seja sexual e possa levar os envolvidos ao orgasmo, o sexo não precisa acontecer, necessariamente. Muitas dominadoras profissionais cobram sessões apenas para pisar nos clientes.

Tapetinhos

Ninguém quer ser chamado de capacho, certo? Errado. “Tapetes” é o apelido carinhoso – digamos – pelo qual dominadores(as) praticantes de trampling chamam seus clientes. Clientes esses que, inclusive, se autodenominam dessa forma.

“Vâmo pulá!”

Se você estava achando caminhar de salto alto com toda a força em cima de outro ser humano um tanto quanto extremo, saiba que no trampling os pulos também são bem-vindos.

Como pisar certo?

Como parte do BDSM, o trampling também segue a premissa principal da prática que é o São, Seguro e Consensual. Para fazer o “Seguro”, dentro da comunidade BDSM acontecem diversos cursos de dominadoras experientes para ensinar como praticar o trampling de maneira correta e que não cause ferimentos sérios.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?