Tom Brady transava mal? Veja como resolver a falta de química sexual
De acordo com revista americana, uma fonte próxima a Gisele Bündchen teria afirmado que a modelo achava o jogador “muito ruim de cama”
atualizado
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Após a confirmação do divórcio de Gisele Bündchen e Tom Brady, as teorias sobre o verdadeiro motivo do casamento aumentaram ainda mais. A mais recente e polêmica delas é a de que Gisele não só já estava cansada das constantes abstinências sexuais do marido antes dos jogos, como também o achava ruim de cama.
As informações são da revista americana National Enquirer, que garante ter conversado com uma fonte próxima da modelo. “Gisele acha o Tom muito ruim de cama e não aguentava mais o costume dele de evitar transar para ‘guardar energia’ para jogar”, confidenciou alguém próximo da brasileira à publicação.
Sua parceria é ruim de cama?
Mesmo que o sexo, muitas vezes, não seja o único motivo por trás de um divórcio, sabe-se que é uma questão importante dentro de um relacionamento. Neste caso, como abordar com a parceria o assunto: “Você é ruim de cama”?
De acordo com a sexóloga Karol Rabelo em entrevista anterior ao Metrópoles, não é recomendado abordar o assunto de forma tão direta ou abrupta, pelo menos não em um primeiro momento.
“A melhor forma não é chegar e dizer de cara que a pessoa não é boa de cama, mas falar sobre as coisas que gosta e não gosta e ir conduzindo durante o ato sexual”, explica.
Caso isso não funcione, Karol sugere partir para uma conversa sincera. “É preciso sentar e dizer: ‘Olha, não gosto que você faça isso, queria que você fizesse aquilo’. Talvez não seja bom dizer que está insatisfeito. O ideal é tentar contornar com muito respeito ao outro”, aponta.
Dá para melhorar?
Se a química sexual não bater, não há com o que se desesperar, uma vez que é algo que pode ser resolvido. Segundo o terapeuta sexual André Almeida, a “química” é comportamental. Ou seja: ela pode ser construída – tanto para o bem, quanto para o mal.
“Pode acontecer das pessoas estarem dispostas a aprender o que a outra gosta e irem reforçando essa química, ou mesmo delas passarem a gostar de coisas diferentes, quererem experimentar outras coisas, e a química inicial ser perdida”, afirma.