metropoles.com

Tenho 3 buracos: entenda fetiche de Geisy Arruda por penetração grupal

Após Geisy afirmar que já transou com oito homens ao mesmo tempo, entenda como funciona o gangbang, tipo de suruba com penetração grupal

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução
Geisy Arruda - Metrópoles
1 de 1 Geisy Arruda - Metrópoles - Foto: Reprodução

Geisy Arruda declarou recentemente, em entrevista ao podcast 4talkcast, que já chegou a transar com oito homens ao mesmo tempo em certa ocasião. Segundo a influencer, aconteceu em uma casa de swing e ela tem “buracos” o suficiente para uma penetração grupal.

“Tenho três buracos que dão conta do recado, mais 2 mãos, então já dou conta de no mínimo cinco. Quando a gente está no swing, geralmente a gente se empenha”, disse.

Apesar de não tão conhecido quanto a suruba, existe uma variação chamada de gangbang – sexo grupal em que, em um cenário com necessariamente mais de três pessoas, apenas uma delas é penetrada por todas as outras durante todo o ato.

Apesar de parecer um fetiche “extremo”, ele é cada vez mais galgado entre as pessoas que querem adicionar coisas novas em seus repertórios sexuais. Em um levantamento feito em 2020 de forma exclusiva para a coluna pela rede social adulta Sexlog, foi percebido um aumento significativo de interesse pelo gangbang. Dentre os mesmos usuários dos quais 7,1% já haviam praticado o fetiche antes da pandemia, 18,7% afirmaram querer praticar depois que a vacina sair.

Segundo a terapeuta sexual Tâmara Dias, esse aumento pode ser justificado pelo período de confinamento da pandemia, em que as pessoas ficaram em abstinência e ressignificaram antigos padrões.

“A pandemia faz as pessoas colocarem foco em outros aspectos da vida que antes não se permitia. A pessoa pensa: ‘tudo que não vivi por medo, vou fazer quando tudo isso acabar’. Nisso ela acaba usando a criatividade, ousando e até buscando extremos”, explica.

Como se sabe, todo fetiche, desde que consensual de todas as partes, é saudável e muito bem-vindo. Contudo, a psicóloga faz um alerta para que as pessoas não deixem a sede de “tirar o atraso” deixá-las vulneráveis a situações de risco, não só de infecções sexualmente transmissíveis como de possíveis abusos.

“A dica é ir devagar e sempre procurar saber bem com quem se está mantendo uma relação. A regra é: são, seguro e consensual”, finaliza.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?