Submissão sem dor: André Marques diz ser adepto de bondage; entenda
Durante participação no programa Surubaum, André Marques deu detalhes sobre suas experiências sexuais e contou ser adepto da prática bondage
atualizado
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Muitas vezes discreto, o apresentador André Marques soltou várias intimidades ao participar do programa Surubaum, comandado pelos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Questionado por Giovanna, o artista admitiu ser adepto de bondage. Ele explicou que essa prática envolve prender, amarrar e restringir consensualmente um parceiro para fins estéticos, eróticos e sensoriais.
“Se sua amiga te informou bem, não tem dor, de machucar, são apenas trabalhos com controles do corpo e respiração, porque o seu orgasmo é controlado pelo seu oxigênio”, comentou André.
A bondage é uma prática que está dentro do BDSM — Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo. O termo foi criado na década de 1980, quando os praticantes perceberam que, com a popularização, foram surgindo abusos e práticas sem controle. O acrônimo trouxe também regras que legitimam os verdadeiros adeptos, como o SSC (seguro, são e consensual), base fundamental das práticas.
Apesar de prender e amarrar, a prática não envolve dor. Como a sexóloga Beatriz Faria explicou à coluna Pouca Vergonha o ato “precisa ser feito por meio de muito diálogo e contém várias práticas específicas. Bondage são técnicas de restrição física, enquanto a disciplina se refere a restrições psicológicas que visam controlar, sempre consensualmente, o comportamento da pessoa submissa”.
André confessou ser fã de apetrechos sexuais, mas negou que tenha um quarto repleto de itens sadomasoquistas, similar ao cômodo do personagem Christian Grey, do livro e filme homônimos Cinquenta Tons de Cinza.
Histórias sexuais
Durante a atração, o apresentador ainda detalhou uma história que viveu com o cantor Naldo Benny — com quem dividiu a participação no programa Surubaum — no período em que tinha uma boate.
“Eu tinha uma boate em Niterói chamada Sense que, às sextas, tinha house e funk, sábado era pagodinho e domingo, funk. Iam Naldo, Marcinho, Leozinho… Foi naquele dia que fiquei horrorizado”, começou o relato.
“Era uma segunda-feira e saímos da boate para um after. Chamei três donzelas e elas pediram para chamar o Naldo porque gostavam dele. Fomos pra um hotel em Niterói, pa* cantando, ‘Surubão de Noronha’ invertido. Eu tinha gravação do Vídeo Show e fui pro Projac na terça de manhã. Voltei na sexta e o Naldo ainda estava lá”, revelou André.
“Fui apresentar outro programa no sábado e as meninas começaram a chamar outras meninas. Tem até uma placa no motel com o Naldo até hoje. Foram oito dias. Nesse tempo, eu fiz tatuagem, engordei 4 kg e o Naldo continuava m*tendo. Ele nem suava”, completou.
Sua primeira orgia
André também contou sobre a primeira vez que participou de uma orgia. “Era muito pequeno. A primeira vez que participei de um vuco-vuco assim, foi eu, meu irmão e duas donzelas. Eu tinha uns 16 anos”, disse.