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Sexo com “marido e melhor amigo dele”: entenda o fetiche polêmico

Após polêmica do vídeo em que modelo do Privacy ensina posições sexuais para fazer com o marido e o melhor amigo dele, entenda o fetiche

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Montagem de duas fotos coloridas de uma mulher ruiva sozinha e outra dela acompanhada de dois homens em cima do sofá - Metrópoles
1 de 1 Montagem de duas fotos coloridas de uma mulher ruiva sozinha e outra dela acompanhada de dois homens em cima do sofá - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Na segunda-feira de Carnaval (12/2), viralizou nas redes um vídeo em que a modelo do Privacy Clarice Brito, conhecida como Ruyva, ensina três posições sexuais para fazer “com seu marido e o melhor amigo dele”.

Nas imagens, ela aparece acompanhada de dois homens — todos vestidos — demonstrando os movimentos no sofá.

O vídeo foi duramente criticado no Twitter, com internautas afirmando que “o mundo estava acabando” e proferindo xingamentos aos envolvidos. Contudo, sabe-se que o fetiche de ménage e até mesmo do cuckold são mais comuns do que se imagina.

Enquanto o ménage à trois é o famoso sexo a três e pode acontecer entre um casal e um amigo convidado, o cuckcold é o fetiche masculino por ser “corno” e ver a parceira fazendo sexo com outro homem.

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade
Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos
Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém
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No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade

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Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos

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Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém

Navee Sangvitoon/Getty Images

Apesar de ainda existir muito preconceito e moralismo em torno de práticas sexuais que fujam do que é delimitado como “aceito”, fetiches são hábitos totalmente saudáveis, desde que feitos com consentimento de todos os envolvidos e que não cause sofrimento a ninguém.

De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, o tabu em torno dos fetiches vem sendo construído ao longo de muitos anos, desde que se criou uma “norma” para o sexo.

“Há muitos anos, regras sobre o que é certo ou errado no comportamento sexual começaram a ser criadas. Com isso, pessoas que saem daquele padrão de ‘normalidade’ passam a ser consideradas não saudáveis, aberrações, pessoas que precisam de tratamento. Mas são simplesmente pessoas que aproveitam seu prazer de uma forma que sai do convencional”, explica.

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