Sessentona do Privacy fala sobre criar conteúdo adulto: “Tesão”
Elenita, de 62 anos, faz sucesso vendendo conteúdo adulto e incentiva outras mulheres a realizarem seus projetos independente de idade
atualizado
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Em meio ao movimento contra o etarismo e o incentivo a pessoas mais velhas botarem novos projetos em prática, uma das musas que mais chama atenção na plataforma de conteúdo adulto Privacy é Elenita Reis, mais conhecida como “Sessentona do Privacy”.
Com 62 anos, a produtora de conteúdos fatura alto com os ensaios sensuais e garante que a idade não a atrapalha. Pelo contrário – alguns assinantes têm fetiche e assinam seu conteúdo justamente por conta disso. “A idade é o diferencial, a maioria é de jovens entre 18 e 29 anos”, afirma.
Prova disso é que as propostas indecentes são frequentes em seu perfil. Segundo a modelo, as mais frequentes são para fazer programa. Ela garante que nunca aceitou. Além de não fazer seu estilo, a sessentona é comprometida. Depois que entrou para a plataforma, está em seu segundo casamento. O primeiro, inclusive, foi com um de seus assinantes.
Mãe de dois filhos e avó de uma menina, ela criou a conta há pouco mais de um ano e entrega que, desde que esse tipo de plataforma começou a bombar, tinha vontade de criar uma conta. “Só me faltava coragem e tempo. No meu direct do Instagram sempre me pediam nudes, então, decidi que já que queriam me ver nua, teriam que pagar”, diz.
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Tesão por posar
Apesar do Privacy render uma grana extra, Elenita garante que não tem os conteúdos adultos como única fonte de renda e iniciou o projeto apenas por tesão. “Além da aposentadoria, tenho um escritório de empréstimo consignado. Não precisaria estar aqui. Amo o que faço”, explica.
O prazer em produzir conteúdo é tanto que a aposentada relata que até mesmo sua libido melhorou depois de começar no Privacy. “O que era bom ficou ainda melhor. Eu gosto e sinto prazer quando vejo os homens com tesão em mim”, garante.
Além de postar seus conteúdos, a musa fitness tem como missão também incentivar cada vez mais mulheres de mais idade a se aventurarem no segmento. “Eu tenho um foco que é trazer as quarentonas, cinquentonas, sessentonas e as setentonas para cá, mostrar para elas que idade está na nossa cabeça”, diz.
Por fim, Elenita deixa uma dica para as mulheres que ainda não tiraram seus projetos do papel porque as fizeram acreditar que “é tarde demais”: “Minha vida começou depois dos 60, até então tinha sobrevivido, cuidando de filho, de marido. Nunca é tarde para ser feliz. Aconselho que vivam. Aos 62, eu estou vivendo como nunca vivi antes amo minha idade”, finaliza.