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Sem tempo? Veja 6 dicas infalíveis para uma rapidinha prazerosa

Uma escapadinha no horário de trabalho, na escadaria do prédio, no carro ou no banheiro. Não é preciso ir tão longe para ter sua rapidinha

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Não se prenda ao nome. Velocidade não é o que define uma rapidinha. Emoção, criatividade e inovação são palavras que conseguem traduzir melhor essa modalidade que está sempre presente, seja na vida dos casais de longa data ou novos contatinhos.

De acordo com o sexólogo e urologista, Danilo Galante, essa transa pode rolar em qualquer lugar, em qualquer momento e surpreender, diferente do usual: “Rapidinha é quando os dois resolvem fazer uma transa em um momento diferente do comum, que normalmente não rolaria”, explica.

E o grande prazer dessa modalidade está justamente em fugir do padrão e do esperado. Uma escapadinha no horário de trabalho, na escadaria de um prédio, no carro ou no banheiro é sempre bem vinda. Mas não se engane: não é preciso ir tão longe para ter sua rapidinha prazerosaSeja com um novo crush, ou a parceria de longa data, a primeira regra é dialogar com o par e saber a vontade um do outro.

E para deixar essa rapidinha mais prazerosa, a Pouca Vergonha elencou as melhores dicas de especialistas da área. Confira:

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Na balada, no banheiro, no avião
Mas também pode ser em diferentes cômodos da casa
O importante é usar a criatividade
E sempre respeitar os limites da parceria
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A rapidinha pode ser no carro

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Na balada, no banheiro, no avião

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Mas também pode ser em diferentes cômodos da casa

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O importante é usar a criatividade

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E sempre respeitar os limites da parceria

Aqui e agora

Uma outra dica valiosa é aproveitar o momento. Não espere os locais mais ousados como um avião, ou estar em uma estrada e parar o carro para ter sua rapidinha. Ela pode acontecer em qualquer local, desde que com segurança. Inclusive em casa, saindo dos locais comuns, e explorando novos: “Tapete, sofá, chão e bancada da cozinha. Além é claro de ficar em pé. O sexo em pé é o que mais combina com a rapidinha”, sugere a sexóloga Luisa Miranda.

Elemento surpresa

Para, a sexóloga Gabriela Daltro, da plataforma Sexo sem Dúvida, essa modalidade envolve um elemento de surpresa: “Um momento inesperado, não programado, um lugar mais inusitado, ou algo para gerar adrenalina. Vale abusar da criatividade para surpreender a parceria e sair da rotina. Mudar o local e horário, mesmo dentro de casa já vale, explorando as superfícies dos móveis”, orienta. 

Escape aquecido

Mas não chegue na seca! De acordo com a terapeuta sexual, Tâmara Dias, o ideal é o corpo já chegar aquecido e preparado. Escape para a transa já com desejo: “Já dêem sinal de que pode rolar algo, alimentando a imaginação da parceria. Troquem olhares, carícias, mensagens picantes”, afirma.

O terapeuta André Almeida, lembra que o corpo da mulher precisa de mais sangue na região íntima para estar totalmente lubrificada: “Quando a gente fala de rapidinha com uma pessoa que tenha vagina, é fundamental que esteja muito excitada para ter mais lubrificação. O mesmo vale para quando a gente fala de sexo anal, é importante que a pessoa esteja relaxada e lubrificada”, recomenda.

Oral é tudo

Antes de tudo, o diálogo. Por mais que a transa vá acontecer, na maioria das vezes sem planejamento, é preciso saber o que a parceria gosta. Então, não deixe de conversar e saber os limites do corpo do outro, e deixar claro os seus.

Não deixe as preliminares de fora

Os especialistas ressaltam que rapidinha não é sinônimo de ejaculação precoce, muito menos de pular as preliminares. O importante é a criatividade, sair da rotina, ter toques diferentes, ousar posições diferentes. E todos os envolvidos têm que estar excitados. Então, invista no jogo de sedução: “Uma dica é já sair sem calcinha ou comprar lubrificantes e cosméticos com sensações gostosas para os dois, e claro, insira brinquedinhos também”, aconselha Tâmara.

Adrenalina sem riscos

Por fim, um alerta valioso: pode ser ousado, cheio de adrenalina, mas nunca perigoso. Usar camisinha é fundamental: “A camisinha feminina pode ser colocada até 8 horas antes da relação”, finaliza Tâmara Dias.

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