Retrospectiva 2020: 11 vezes que a Pouca Vergonha falou de sexo na pandemia
Seja com sex toys, fetiches, tesão acumulado ou dicas para apimentar a relação, não teve como não misturar sexo com a quarentena em 2020
atualizado
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Não teve como fugir: não importava qual fosse o assunto, em 2020 ele acabou se misturando com a pandemia do novo coronavírus. E com o sexo não foi diferente – principalmente por se tratar de uma prática que requer tanto contato físico.
Foram várias as preocupações dos quarenteners em relação ao sexo: queda da libido, tesão acumulado, relacionamento esfriando, que sex toy comprar etc. Para relembrar como a coluna ajudou, confira:
Jogos eróticos caseiros
Com muitos casais se vendo obrigados a ficar juntos 24 horas por dia, 7 dias por semana, relacionamentos mundo afora esfriaram. Os que sobreviveram (alô, aumento dos divórcios) tiveram que se virar nos 30 para se reinventarem. E nada mais divertido para esquentar as coisas que brincadeiras eróticas, certo? Confira aqui algumas opções para fazer com o(a) crush.
Aplicativos eróticos
Para os casais que preferem a praticidade da tecnologia, os jogos eróticos podem vir prontos em forma de aplicativos. Se isso faz mais seu estilo, clique aqui para saber de algumas opções.
Posições novas
Não é novidade que as posições sexuais são a pedida ideal para tirar qualquer relacionamento do morno. Logo, a coluna deu cinco opções do Kama Sutra para esquentar as coisas depois de algum tempo de quarentena. Confira:
Alô, é do sex shop?
Um dos segmentos que mais bombou no mercado durante a pandemia, sem dúvidas, foi o erótico. Não só os brasileiros, mas quarenteners do mundo inteiro aproveitaram o isolamento para explorar a sexualidade e experimentar sex toys. Confira aqui uma matéria que reúne algumas empresas do DF que passaram a trabalhar com serviço de delivery após a pandemia.
Broxante, para dizer o mínimo
Não dá para julgar quem ficou com a libido no pé durante a pandemia. Afinal, isso aconteceu mais do que se possa imaginar. Para entender os motivos que levam as pessoas a terem uma baixa no desejo sexual em momentos como esse, clique aqui.
Tesão acumulado
Enquanto alguns não tinham cabeça para sexo durante a quarentena, outros ficaram subindo pelas paredes e sofreram com o temido tesão acumulado. Mas como nem tudo é caso perdido, rolaram dicas de como lidar com ele durante esse período. Confira clicando aqui.
“Tá vestindo o que?”
Com o distanciamento social somado ao tesão acumulado, as pessoas tiveram que recorrer ao sexo a distância. Contudo, por mais simples que possa parecer, existem dicas que podem fazer você se dar melhor no sexting ou camming. Clique aqui para conferir.
Bota a bunda para jogo!
Em tempos de pandemia e isolamento social, muitas pessoas viram na belfie – a selfie da bunda – uma forma não só de esquentar o relacionamento, mas também de dar um up na autoestima. Confira aqui dicas de um fotógrafo para tirar a belfie perfeita.
Fetiches da pandemia
O desejo sexual é subjetivo, logo, literalmente qualquer coisa pode ter potencial para excitar alguém. E, segundo especialistas em sexualidade, desde que consensual e que não machuque ninguém, trata-se de um fetiche saudável. Sabendo disso, clique aqui e confira alguns fetiches relacionados à pandemia.
Penetração grupal
Aparentemente, a privação constante da pandemia teve alguns efeitos nos desejos sexuais das pessoas, como o aumento do fetiche por gangbang, que trata-se de uma penetração grupal, em que apenas uma pessoa é penetrada por várias outras. Quer entender o que a quarentena tem a ver com isso? Clique aqui e confira a explicação de uma terapeuta sexual.
E meus contatinhos?
Quem sabe uma das maiores preocupações dos(as) solteiros(as) de plantão, o sexo casual ficou ameaçado com toda a questão do isolamento social. Mesmo com o movimento de flexibilização da quarentena, muitas pessoas se perguntaram como ficaria a situação de quem dependia de encontros casuais para transar. Se você também quer saber, clique aqui e entenda.