Papo sem pudor: veja 5 entrevistas sobre sexo que bombaram em 2021
Veja quais entrevistas publicadas na coluna Pouca Vergonha deram o que falar em 2021
atualizado
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Casamento liberal, pornô para mulheres, empreendedorismo no ramo de sex shop. Os entrevistados da Pouca Vergonha em 2021 trouxeram diferentes temas para o debate acerca do mundo da sexualidade.
Confira as entrevistas imperdíveis de 2021.
Elas amam pornô
Diretora e produtora sueca, Erika Lust, é roteirista há quase 20 anos, pioneira na pornografia feminista e um dos principais nomes no setor. A Pouca Vergonha entrevistou a diretora que falou sobre o tipo de pornografia que as mulheres gostam e qual o objetivo de seus trabalhos.
“Comecei meu negócio há quase 20 anos porque queria oferecer uma alternativa à pornografia popular produzida em massa, retratando personagens relacionáveis, histórias confiáveis e sexo quente e realista”, conta. Confira a entrevista completa aqui.
Casal Pimenta e os detalhes do relacionamento liberal
Já se perguntou como funciona uma relação liberal? O casal Fátima e Fernando, que vive uma relação liberal há 21 anos, deu uma entrevista para a Pouca Vergonha detalhando as regras da suruba e os detalhes dessa relação.
“Conhecemos uma pessoa pela internet e fomos para o swing. Foi um alívio saber que existiam mais pessoas que também queriam as mesmas coisas que a gente”, conta Fernando. Veja aqui mais detalhes da entrevista.
Marcela Mc Gowan e a sexualidade feminina
Neste ano, a ginecologista e ex-BBB lançou um livro sobre sexualidade chamado Senta que nem moça. A obra promete ser um manual descomplicado sobre o assunto que ainda é tabu.
“A ideia é ajudar a tratar o tema com a naturalidade que ele merece, colaborando para que amplie o conhecimento sobre o seu corpo, e também tire o melhor proveito do sexo, tomando todo cuidado necessário e agindo com mais propriedade no assunto”, afirma. A médica também falou sobre a carreira e a vida pessoal. A entrevista completa pode ser conferida aqui.
Um dia com uma atriz pornô
Você já teve curiosidade em saber como é a vida sexual de uma atriz pornô fora dos set de gravações? Será que existe mais tesão em casa, ou, se ao trabalhar com isso a pessoa “gasta” a cota da libido? A Pouca Vergonha ouviu Mia Linz, que já fez mais de 100 filmes gravados no mundo todo, é camgirl e estudante de psicologia.
“Algumas vezes eu gravava a cena, chegava em casa e continuava fazendo sexo. Porém, em outros momentos, terminava a gravação e eu não queria saber de transar, varia muito”, revelou Mia. Para conferir a entrevista, basta acessar a matéria aqui.
Mulheres que comandam sex shops
O crescimento das lojas voltadas para o bem-estar sexual não é apenas no mundo virtual. Os pontos físicos também estão ganhando cada vez mais espaço e público. Liderado pelo público feminino, o mercado erótico não para de crescer no Brasil. Entrevistamos três empreendedoras à frente de marcas conceituadas dentro e fora do país.
“Isso do mercado erótico ser voltado para o prazer da mulher é algo novo. Antes você comprava fantasias sensuais para atender aos fetiches masculinos”, explica Chris Marcello, educadora sexual e criadora da marca Sophie Sensual Feelings.
Sobre o crescimento das sex shops e o olhar feminino no universo erótico, leia esta matéria.