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Monique Evans nunca gostou de sexo com penetração; entenda o gouinage

Em entrevista, Monique Evans detalhou ser traumatizada com algumas experiências sexuais, além de nunca ter gostado de sexo com penetração

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Atriz e apresentadora Monique Evans em um fundo colorido
1 de 1 Atriz e apresentadora Monique Evans em um fundo colorido - Foto: Reprodução/Instagram

Durante recente participação no programa Surubaum, a atriz e apresentadora Monique Evans expôs algumas situações desagradáveis que passou durante a intimidade e disse que nunca gostou de sexo com penetração.

Monique Evans contou algumas de suas dificuldades. “Sempre fui muito bloqueada em relação a sexo, fui gozar depois de muitos anos, não me conhecia. Não sabia como era se masturbar. Fui aprendendo aos poucos”, disse. “Sempre falei que eu era muito ruim na cama”, relembrou.

A ex-Fazenda foi uma das modelos de maior destaque entre os anos 1980 e 1990, sendo considerada um sex symbol. Ela posou para as revistas Playboy e Sexy e, hoje, é casada com a DJ Cacá Werneck.

Monique confessou que teve sua primeira relação sexual aos 18 anos, movida pelo medo de “morrer virgem” antes de uma cirurgia nos seios. “Ele não fez preliminares. Foi na marra, no seco, me acabou, fiquei meses machucada, tendo que passar creme. Traumatizei”, relatou. “Hoje em dia, me pergunto se sempre fui sapatão, porque nunca gostei muito, ficava contando, gostava das preliminares”, detalhou. 

Sexo sem penetração é sexo?

O sexo sem penetração é muito comum e pode ser tão ou até mais prazeroso, e tem até nome: gouinage. A palavra de origem francesa é comumente usada para se referir ao sexo lésbico e especifica a técnica que explora o prazer sexual dispensando a penetração.

Em entrevista anterior à coluna Pouca Vergonha, a sexóloga Ana Gehring esclareceu que o corpo todo sente prazer e é preciso ser explorado. “Dor não é normal, é preciso procurar entender o porquê há dor na penetração”, alerta. Ela ressalta que tudo bem não curtir algo penetrando, mas é preciso entender se é desconforto, dor ou se a pessoa realmente não gosta.

A especialista acrescenta que o corpo tem várias zonas erógenas e explorar o sexo oral juntamente com o estímulo dessas áreas é uma forma garantida de chegar ao orgasmo. 

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