Milhões admitem assistir pornô durante o trabalho em casa
Pesquisa britânica revelou que os funcionários chegam a passar até 8 horas em sites adultos durante o expediente
atualizado
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O home office pode ter sido odiado no início da pandemia, mas acabou caindo nas graças de muita gente com o passar dos meses. A flexibilidade de trabalhar no conforto do lar deixou parte da população satisfeita. Mas tem aqueles que não veem a hora de voltar para o escritório.
Teve gente que ficou tão à vontade trabalhando de casa, que se sentiu confortável até para acessar sites de pornografia durante o expediente. É o caso de mais de três milhões de trabalhadores no Reino Unido, que admitiram usar seus dispositivos para visualizar conteúdo adulto durante o trabalho. Os dados são de uma pesquisa de uma empresa de suporte de TI, divulgada no portal inglês Metro.
Prazer no home office
Atire a primeira pedra quem não aproveitou o dia de trabalho em casa para ficar de pijama, ou bem à vontade.
A pesquisa mostra que os funcionários estão desfrutando ao máximo a liberdade de não ter ninguém de olho em seus computadores. Os dados ainda mostraram que cerca de um terço que assiste a pornografia no horário comercial chega a ficar de duas a quatro horas navegando pela pornografia. E ainda, outros 20% admitiram assistir a conteúdo adulto por quatro a oito horas por dia.
E não é só pornô
Se distrair em frente ao computador pode acontecer devido a vários fatores, inclusive usar os dispositivos para compras on-line. A pesquisa elencou as 10 principais atividades não relacionadas ao trabalho que as pessoas estão fazendo no tempo laboral:
Navegando nas redes sociais 17%
Conversando com amigos por mensagens instantâneas 15%
Compras on-line 11%
Navegando na mídia on-line 11%
Fazendo a lição de casa das crianças 10%
Transmissão de TV/Filme 10%
Jogos 8%
Jogos de azar (fazer apostas, jogar na loteria ou bingo) 5%
Assistir pornô 5%
Manter as crianças entretidas 4%
No Brasil não foi diferente
No auge do home office por aqui, uma pesquisa realizada pela empresa de cibersegurança Kaspersky revelou que ao menos 51% já utilizou a mesma máquina em que trabalha para consumir conteúdo pornográfico. O estudo foi feito com mais de 6 mil pessoas do Brasil, Reino Unido, Estados Unidos, França, Austrália, Rússia, Alemanha, Suécia, México e Colômbia.