Manda nudes: 31% dos brasileiros já praticaram sexting durante a quarentena
16% afirmaram que enviaram mensagens eróticas, 10% praticaram o sexting por meio de fotos e 5% através de vídeos
atualizado
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Trocar mensagens mais picantes com alguém é uma prática que existe há muito tempo. Contudo, o sexting ganhou força durante a pandemia, já que quem não vive na mesma casa do parceiro/a está um pouco… carente de sexo.
O aplicativo de pegação Happn divulgou na última semana uma pesquisa que mostra que 31% dos usuários brasileiros praticaram sexting durante a quarentena. Para quem está perdido, o termo é a junção das palavras sex e texting, ou seja, mensagens, vídeos e fotos eróticas.
Realizada entre os dias 4 e 11 de maio, a pesquisa contou com depoimentos de 1.117 pessoas de diferentes regiões do país usando uma enquete dentro do aplicativo. 16% afirmaram que enviaram mensagens eróticas, 10% praticaram o sexting por meio de fotos e 5% através de vídeos. 15% disseram que nunca tinham praticado.
Ansiosos pelo fim do isolamento, 73% dos participantes brasileiros disseram que vão esperar a pandemia acabar para encontros sexuais com segurança.
Mas não é só sexo: 62% dos participantes disseram que desejam encontrar um relacionamento sério após a pandemia, e que a solidão da “carentena” durante o isolamento fez com que buscassem ou se abrissem para parceiros românticos.
A crise mundial também serve para puxar assunto: 35% dos brasileiros usaram os hábitos durante o isolamento para puxar papo. Outro assunto são filmes e séries, com 34%. A pandemia fica em terceiro lugar, com 27%, exercícios, com 23% e música com 22%.
Outro dado interessante do estudo é que 72% das pessoas disseram ter aderido ao self-love na quarentena, que pode ser entendido tanto como amor próprio como quanto a boa e velha masturbação.