Mamódromo? Entenda o fetiche do glory hole e veja onde encontrar no DF
Após “mamódromo” para sexo oral ser inaugurado em São Paulo, saiba mais sobre o fetiche do glory hole e onde praticá-lo em Brasília
atualizado
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Na última semana, um bar de São Paulo inaugurou um espaço batizado de “mamódromo”, pensado exclusivamente para a prática de sexo oral no glory hole, como é chamada a parede com aberturas estratégicas para encaixar o pênis, preservando a identidade de quem está recebendo o “boquete”.
Historicamente, os glory holes foram inventados para servir ao público gay, para manter o anonimato das práticas sexuais e, assim, evitar possíveis consequências sociais ou penais graves.
Ao longo dos anos, foram ganhando espaço do imaginário fetichista das pessoas que gostam de fazer sexo com mais adrenalina. “Práticas assim envolvem neurotransmissores e hormônios que criam um estado de alerta que, ao mesmo tempo que pode ser inibidor para algumas pessoas, pode ser excitante para outras”, explica o terapeuta sexual André Almeida.
Além disso, o fetiche do glory hole também envolve o exibicionismo e o voyeurismo, uma vez que muita gente se utiliza dos buracos nas paredes para observar pessoas transando ou se masturbando do outro lado.
“Ela intencionalmente prepara ‘a cena’ para que outras pessoas assistam, o tesão é saber que está sendo visto”, completa.
Em Brasília, alguns locais também oferecem o glory hole aos clientes, como o Cine Vip, a Zeus Night Club e a Fun House (confira mais detalhes dos locais no Mapa Erótico de Brasília).