Libido intacta: 6 métodos contraceptivos que não tiram o tesão
Quer se proteger, mas sem arriscar que a libido seja afetada? Confira algumas opções de contraceptivos livres de hormônios
atualizado
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Para quem tem a vida sexual ativa e quer evitar uma gravidez indesejada, os métodos contraceptivos são a melhor opção para transar à vontade e sem preocupações. Contudo, alguns deles interferem na libido por contarem com hormônios.
Apesar de não ser regra, o fato é que muitas mulheres relatam uma mudança para pior no desejo sexual após começarem a utilizar anticoncepcionais hormonais. Nesse caso, a melhor escolha são os métodos contraceptivos não hormonais.
Antes, um importante lembrete: o único método contraceptivo que protege também de infecções sexualmente transmissíveis é a camisinha. Todos os outros previnem apenas uma gravidez indesejada.
Se você é do time que quer se proteger de forma “natural”, confira algumas das opções:
Camisinha
A clássica camisinha não tem erro. Acessível, é distribuída gratuitamente em postos de saúde e não interfere em nada no desejo sexual.
Camisinha feminina
Apesar de muito menos usada do que os preservativos destinados ao pênis, a camisinha feminina também é uma opção para quem quer se proteger sem hormônios.
DIU de cobre
O dispositivo intrauterino (DIU) de cobre funciona como uma barreira física, sem utilizar hormônios, e tem validade média de 10 a 12 anos.
DIU de prata
O DIU de prata funciona da mesma forma que o de cobre, mas foi pensado para trazer menos efeitos colaterais, como cólicas e aumento do fluxo menstrual. Diferente do de cobre, a duração do de prata é de, em média, 5 anos.
Coito interrompido
Também conhecido como “gozar fora”, o polêmico coito interrompido consiste no homem parar a penetração quando sentir que está prestes a ejacular.
Apesar de muito usado, vale lembrar que não é 100% seguro, uma vez que o líquido lubrificante que sai do pênis no momento de excitação pode conter espermatozóides.
Tabelinha
Monitorar o ciclo menstrual pode funcionar como método contraceptivo, uma vez que só é possível engravidar no período fértil (dia da ovulação e período que o antecede e o precede). Contudo, também é arriscado, porque para dar certo a mulher precisa ter total controle de seu ciclo, e qualquer alteração nele poderia resultar em uma gravidez indesejada.
