Lázaro Ramos transou no ponto de ônibus; entenda o fetiche “dogging”
O fetiche “dogging” é definido como fazer sexo consentido em locais públicos e que pode ser observado por pessoas desconhecidas
atualizado
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Lázaro Ramos revelou, durante participação no programa Surubaum da última terça-feira (18/6), o lugar mais inusitado em que fez sexo: no ponto de ônibus. Embora possa surpreender, a prática pode estar envolvida com o fetiche chamado dogging, que envolve o ato de transar em público.
O ator tentou justificar a situação após Taís Araújo negar que o momento tenha sido com ela. “Não tinha onde fazer. Era noite, já não tinha mais transporte”, disse Lázaro, relembrando que o caso aconteceu na Bahia.
Quem também contou ter feito sexo em público foi Dani Calabresa. Durante o programa Quem Não Pode Se Sacode, também na terça-feira (18/6), a humorista falou que já fez sexo na praia. “Já fiz na praia, não gostei. Já fiz em Noronha, esfolei meus joelhos”, explanou.
Entenda a prática
O termo dogging surgiu na Inglaterra, na década de 1970, para definir o sexo consentido em locais públicos e que pode ser observado por pessoas desconhecidas. A prática costuma ser feita por pessoas que gostam de exibicionismo e voyeurismo.
“São pessoas que gostam de ter relações sexuais em locais em que pessoas desconhecidas podem estar envolvidas, assistindo ou participando. O que excita é a possibilidade de serem pegos”, explicou a sexóloga Paula Napolitano, em entrevista anterior ao Metrópoles.
Normalmente, o dogging ocorre em estacionamentos e parques, atraindo tanto pessoas solteiras quanto casais que buscam novas experiências sexuais. No entanto, é válido lembrar que, segundo o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público é crime.