Lázaro Ramos diz marcar data e hora para fazer sexo com Taís Araujo
O ator Lázaro Ramos contou que gosta de planejar o sexo com a mulher, Taís Araujo; sexóloga avalia se esse hábito é benéfico para a relação
atualizado
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O ator Lázaro Ramos, casado com a atriz Taís Araújo há quase 20 anos, contou detalhes sobre a vida sexual dos dois. O artista revelou que, devido às agendas atribuladas, eles precisam agendar momentos íntimos: “A gente marca dia, hora e lugar para poder transar”, disse.
Apesar de existir a ideia de que um sexo “incrível” precisa ser espontâneo, especialistas apontam que o sexo marcado na agenda pode ter seus benefícios e, até mesmo, ser mais interessante que aquele acontecido “naturalmente”.
De acordo com a terapeuta sexual Tâmara Dias, em entrevista anterior à coluna, manter a chama do relacionamento acesa é, antes de tudo, uma decisão. Tendo por base essa premissa, faz parte, sim, planejar quando o casal irá transar — desde que seja algo em comum acordo e consensual entre os dois.
“Se deixarmos a rotina do relacionamento ficar chata, isso irá refletir nas outras áreas da vida e vice e versa. Acabamos deixando de perceber a magia das pequenas coisas e o sexo ganha outro significado – deixa de ser conexão e troca para ser alívio de estresse ou qualquer outra coisa”, comenta a especialista.
Tamara afirma que as pessoas são ensinadas que sexo é todo sobre espontaneidade, mas não precisa ser assim.
Pelo contrário: um sexo marcado na agenda ou separar um dia da semana para mandar os filhos para a casa da avó e ter um “date do casal” é algo muito importante e recomendado para a manutenção do relacionamento.
Lázaro também disse que tensões comprometiam a vida sexual
Lázaro Ramos admitiu, ainda, que nem sempre esteve em sua melhor fase quando o assunto é sexo.
“Teve um momento em que a minha prática sexual era absolutamente afetada pelas minhas tensões do dia a dia. E eu não sabia que se podia conversar sobre isso. Se eu estava ansioso, estressado, na cama a minha performance tem que estar presente. Não sabia que eu podia dizer ‘quero ir mais devagar’, por exemplo.”