Garota de programa do DF revela fetiches mais ousados dos brasilienses
Tem curiosidade de saber o que acontece entre quatro paredes com uma garota de programa? Acompanhante de luxo entrega momentos inusitados
atualizado
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Há muita curiosidade em torno do que acontece entre quatro paredes com garotas de programa, principalmente porque é com elas que homens e mulheres costumam ter a coragem de praticar fetiches e desejos até então inexplorados e mantidos em sigilo.
Logo, o que não falta ao longo da carreira de profissionais do sexo são histórias para contar. Pedidos nada convencionais, mais dinheiro por fetiches inusitados e até mesmo práticas perigosas estão entre as demandas dos clientes.
Para exemplificar alguns casos, a acompanhante Catarina*, que cobra R$ 2 mil por programa e frequenta diariamente hotéis e motéis de alto padrão da capital federal, revela, sem segredos, suas transas mais excêntricas aos leitores do Metrópoles. Confira:
Inversão
“O que me pedem muito é a inversão de papéis na hora da penetração, às vezes com um consolo muito grande! Os caras que têm esse fetiche [conhecido em inglês como pegging] geralmente são mais velhos”, afirma a meretriz.
O ato, apesar de ainda ser encarado com preconceito, não está necessariamente relacionado à homossexualidade e pode trazer muito prazer ao casal, conforme frisa a sexóloga Luísa Miranda.
Fazer de tapete
“Um cara já me pediu para pisar nos testículos dele de salto alto, pisar de verdade. Depois, queria que eu pisasse na cara dele, voltasse e pisasse de novo nos testículos. Ele ainda foi bem claro ao dizer que queria que eu pisasse com força”, relata a profissional.
“Me chama de macho alfa”
Catarina* também já atendeu um dominador que queria usar chicote, fazer face fuck (fetiche de humilhação durante o sexo oral em que o homem determina os detalhes do boquete, a exemplo do ritmo) e spanking (tesão em castigar a parceria). Ele ainda expressou o desejo de colocar uma coleira nela.
“Também quis que eu andasse como um cachorrinho e o chamasse de ‘macho alfa’, com essas palavras. Ele me ofereceu R$ 6 mil para fazer tudo isso numa masmorra BDSM [Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo], local todo equipado para o sexo e rodeado de câmeras”, detalha.
Sufocamento
“Teve um cara que me pediu para sufocar ele com algumas partes do meu corpo — e por muito tempo. Pediu para eu primeiro contar até 50, depois até 100 e depois 150. A ordem era que eu não saísse de cima mesmo que ele começasse a se debater, a menos que uma palavra de segurança combinada previamente entre nós fosse dita”, relembra a prostituta.
Além disso, o cliente pediu a ela que fizesse golden shower (prática de urinar no parceiro ou receber dele jatos de urina durante o sexo) enquanto o sufocava. “Mas isso eu não topei”, confessa.
Na galeria a seguir, veja as suítes mais luxuosas e diferentes dos motéis de Brasília:
*A profissional optou por não divulgar o verdadeiro nome