Galisteu diz que ficou sem libido na menopausa: “Perdi o bom humor”
Além da falta de libido, a apresentadora Adriane Galisteu brincou sobre o estresse do período: “Quase perdi meu réu primário”
atualizado
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Adriane Galisteu desabafou sobre as consequências da menopausa na vida das mulheres. A atriz e apresentadora de 51 anos afirmou que tem enfrentado problemas com a falta de libido durante esse período, além de outros sintomas normais nesta fase da vida.
Ela citou algumas delas em uma caixa de perguntas aberta em seu Instagram: “Não perdi só cabelo. Perdi o bom humor. Quase perdi o réu primário”, brincou a apresentadora.
Sobre a falta de libido, a atual A Fazenda respondeu: “Claro que falta! É uma fase muito difícil da mulher. Porém, eu não fiz nada para resolver. A gente tem que resolver tudo de uma vez.”
“Então, primeira coisa, tem que procurar um médico especialista em hormônio feminino. Eu indico quem me ajudou, quem me pegou lá do fundo do poço. Ele me deu uma aula”, acrescentou.
Como lidar com a falta de libido?
Em entrevista anterior à coluna, o endocrinologista Rander Alves, da Clínica Les Peaux, comentou que as mudanças hormonais podem, sim, interferir na vontade de fazer sexo. “É importante reconhecer que nem todas as mulheres com baixa libido se beneficiarão da reposição de testosterona, pois o desejo sexual feminino é influenciado por uma série de fatores”, explicou.
O especialista ressaltou, ainda, que aspectos emocionais, como ansiedade e questões de autoestima, podem impactar diretamente no tesão — seja na menopausa, seja fora dela. Nesses casos, uma reposição hormonal não seria efetiva para fazer com que a rotina sexual da mulher volte a ser a mesma.
Para além de uma possível reposição hormonal, o médico destaca outros métodos como possíveis abordagens terapêuticas de baixa libido. “Começa com uma avaliação médica abrangente para identificar possíveis causas. Em seguida, são consideradas opções como terapia hormonal e sexual, sem contar com a implementação de exercícios físicos regulares e mudanças no estilo de vida. Buscar orientação médica é fundamental.”