“Eu chupei seu c*”: veja dicas para mandar bem no beijo grego
Com a polêmica entre genro e sogro em São Paulo, o beijo grego voltou aos holofotes. Confira como praticá-lo da melhor forma
atualizado
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O brasileiro acordou nesta quarta-feira (22/11) com uma polêmica que só o Brasil poderia oferecer: uma mulher expôs o caso sexual entre seu pai e seu marido, com direito a beijo grego. Isso mesmo.
Com o affair entre genro e sogro, viralizou e veio à tona um vídeo em que, em meio à confusão generalizada em que a filha coloca fogo no carro do marido, o pai grita para o ex-amante: “Eu chupei seu c*“, no meio da rua.
Polêmicas à parte, a verdade é que o beijo grego — que consiste em beijar o ânus da pessoa — é um dos queridinhos quando o assunto é prazer anal.
“Essa região é rica em receptores, células que identificam o toque, o calor, a humidade e a pressão, ou seja, cheio de receptores a estímulos em ambos os sexo. Estimulá-la pode ser agradável, quando se está livre para experimentar”, explicou sexóloga Jéssica Siqueira em entrevista anterior ao Metrópoles.
Com isso em mente, saiba que existem dois pré-requisitos igualmente importantes quando se trata de beijo grego, como tudo no sexo: higiene e consentimento. Introduza o assunto com a parceria para saber se estão à vontade em explorar juntos o ânus um do outro.
Com a área bem limpinha, não é necessário (e nem recomendado) fazer a tal “chuca”. A sexóloga ressaltou que é melhor evitar a prática quando tiver lesões e/ou feridas na região do ânus de quem for receber. Deixe para outra hora, também, se estiver com machucados na boca, pois isso pode aumentar as chances de contrair alguma IST (infecção sexualmente transmissível).
Tomados os cuidados e precauções, é hora de aproveitar!
Jéssica ensina: “Primeiro, lembre-se de checar se sua parceria gosta da prática ou está aberto(a) para experimentar. Estando tudo consentido, é hora de agir. Não tenha vergonha de beijar com vontade, deixando bem lubrificado de saliva.”