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Especialista alerta para formas seguras de incluir o “tapa na cara” no sexo

Sexóloga explica o que pode justificar o fetiche pelo tapa na cara durante o sexo e como praticá-lo de forma segura

atualizado

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Foto desfocada de casal se beijando, mulher com a mão no rosto do homem e homem com mão no cabelo da mulher - Metrópoles
1 de 1 Foto desfocada de casal se beijando, mulher com a mão no rosto do homem e homem com mão no cabelo da mulher - Metrópoles - Foto: George Doyle/Getty Images

Entre quatro paredes vale quase tudo, desde que com segurança e total consentimento de todas as partes envolvidas. Por isso, diversas pessoas têm gostos e fetiches mais “extremos” na hora do sexo, como é o caso do “tapa na cara”.

Visto por muitas pessoas apenas como um gesto de ofensa, o tapa na cara é uma prática que pode gerar muito tesão no contexto sexual. Parte da dinâmica BDSM, a intensidade do ato vai variar de acordo com as preferências de cada pessoa.

De acordo com a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo, a fantasia sexual não precisa ter uma raiz específica ou bem definida, mas na maioria das vezes o fetiche por tapa na cara surge do gosto pela submissão na cama. Contudo, é preciso estar atento para não confundir uma agressão com um fetiche.

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade
Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos
Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém
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No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade

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Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos

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Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém

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“Existe uma grande diferença entre um tapa dado da forma certa, no momento certo e dentro do contexto de intimidade. Um tapa fora desse contexto, numa briga ou discussão, é uma agressão”, explica.

Para curtir o tapa na cara durante o sexo de forma segura e muito prazerosa, Alessandra dá algumas dicas:

  • Converse com a parceria não apenas sobre o fato de gostar do tapa, mas de como você gosta. Intensidade, momento, etc.;
  • Não tenha vergonha de falar caso não esteja aberto(a) àquela prática em um dia específico. Ainda que você goste, fatores externos podem fazer com que você se sinta mais sensível em um dia específico e não queira levar um tapa, mesmo sexualmente;
  • Use as expressões faciais para mostrar que está gostando, seja de dar ou tapa ou de receber o tapa. Uma cara bem safada, além de deixar a situação às claras, dá ainda mais tesão.

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