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Entenda quando o sexo de reconciliação pode ser perigoso

Especialista explica por que o sexo de reconciliação é gostoso e quando ele pode se tornar a ferramenta de um relacionamento abusivo

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Foto colorida e iluminada de um casal se beijando de olhos fechados em cima da cama, com a mulher de sutiã preto por cima do home - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida e iluminada de um casal se beijando de olhos fechados em cima da cama, com a mulher de sutiã preto por cima do home - Metrópoles - Foto: Tom Merton/Getty Images

Dizem que um dos melhores sexos é o de reconciliação, aquele que é a concretização das pazes feitas depois de uma briga entre um casal. Há casais que, inclusive, afirmam gostar mais deste sexo do que de uma transa em situações normais.

Segundo o terapeuta sexual André Almeida, há uma explicação para isso, já que o momento do término de uma briga é carregado de apaixonamento e reaproximação.

“Esse momento pode aumentar os níveis de serotonina, endorfina, ocitocina, entre outros hormônios que geram não só mais prazer, mas mais voracidade. Geralmente, é um sexo com mais paixão e agressividade”, explica.

Apesar de ter potencial para ser muito gostoso e ser uma ótima forma de encerrar uma briga, a verdade é que o sexo de reconciliação pode se tornar perigoso.

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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar
O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono
É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade
No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança
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O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar

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O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono

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É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade

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No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança

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“Desconta-se muitas vezes não no diálogo e sim no sexo. Pode ser uma máscara para um problema maior que não é resolvido. Então, as pessoas fazem sexo, deixam uma questão mal resolvida e vida que segue”, aponta o especialista.

Sem contar que o sexo de reconciliação pode desencadear em relacionamentos disfuncionais e até mesmo abusivos, já que pode virar um modus operandi frequente da relação. “Existem casais que chegam a procurar brigas porque o sexo depois é mais gostoso”, diz.

Contudo, em circunstâncias saudáveis, o sexo é sempre uma forma para lá de válida de intimidade. A dica é, primeiramente, resolver as coisas com o diálogo e, só depois, ir para a cama.

Afinal, o momento de reaproximação e paixão vai estar presente da mesma forma, e sem estar carregado de algum outro sentimento negativo, como raiva ou rancor. “Após estabelecer as coisas da forma correta, o sexo com sinergia é sempre um sexo muito bom”, finaliza André.

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