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Dia do Swing: confira 6 dicas para não se dar mal na troca de casais

No Dia do Swing, especialista dá dicas para pessoas que querem entrar no mundo liberal aproveitarem melhor a experiência da troca de casais

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Foto colorida de oito pés entrelaçados em cima da cama embaixo do lençol branco - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de oito pés entrelaçados em cima da cama embaixo do lençol branco - Metrópoles - Foto: 1001nights/Getty Images

O dia 10 de agosto marca, anualmente, o Dia do Swing no meio liberal. Apesar de não haver unanimidade no que diz respeito à criação da data, ela é usada pelos praticantes do swing como um marco de uma das principais práticas da não monogamia, que é a troca de casais.

Mas ainda que os modelos liberais de relacionamento e o swing (que, de forma prática, é a troca de casais), a verdade é que ainda existem muitas dúvidas entre os curiosos e pessoas que pensam em aderir.

Para Mayumi Sato, empresária à frente do Sexlog e adepta da troca de casais, o swing é uma forma válida de esquentar o relacionamento. Contudo, ela ressalta: mesmo que os dois queiram, talvez o ideal seja ir devagar e não iniciar a experiência liberal já experimentando uma casa de swing, por exemplo.

“Eu indico ir explorando de forma mais sutil, de repente on-line, com um flerte entre casais… Algumas fantasias funcionam muito bem na nossa imaginação, mas são diferentes na vida real. O swing demanda uma construção de confiança entre as pessoas envolvidas”, explica.

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade
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Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém
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No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade

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Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos

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Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém

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Além disso, Mayumi afirma que existem questões a alinhar e perguntas a fazer para si e para a parceria antes de tirar os planos do swing do papel. “Perguntas como ‘o que realmente te interessa no swing?’, ‘o que te levou a se interessar?’, ‘quais são os seus limites?’, por que às vezes não sabemos nossos limites na prática, e tudo bem. Colocar as possibilidades na mesa é importante”, explica.

Manual de sobrevivência

Tomada a decisão e dados os primeiros passos, Sato lista seis dicas para um “manual de sobrevivência” do swing, com práticas que vão diminuir as chances da experiência “dar ruim”.

Confira:

  1. Procure saber sobre o assunto. Pesquise, leia e assista conteúdos sobre swing;
  2. Se houver tempo hábil, aposte no flerte entre casais antes de ir para o sexo, de fato;
  3. Pesquise sobre as casas de swing disponíveis para escolher uma que tenha mais a ver com o casal de forma geral: música, ambiente, festas temáticas;
  4. Lembre de conversar! Manter a comunicação do casal antes, durante e depois do swing, é essencial para que dê certo;
  5. Combine sinais com seu parceiro para que vocês consigam se comunicar mesmo durante o sexo, sem precisar verbalizar ou expor para as outras pessoas o que estão pensando ou sentindo;
  6. Vá com a mente aberta. O meio liberal é muito diverso, e ter limitações ou olhar de julgamento pode diminuir as chances de uma experiência gostosa.

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