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Deborah Secco e vício em sexo: entenda quando transar vira um problema

Especialistas explicam como identificar quando o sexo pode se tornar uma compulsão

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Deborah Secco
1 de 1 Deborah Secco - Foto: Foto: Guilherme Lima

Gosta muito de transar e ter orgasmos? Isso pode ser bem comum. Afinal quem já gozou uma vez tende a querer novamente. Mas quando é que o sexo em excesso se torna um problema?

Em entrevista exclusiva para Léo Dias, colunista do Metrópoles, a atriz Deborah Secco revelou que, durante alguns anos de sua vida, só quis saber de sexo: “Eu era piranha e piranha está na moda. Mas nunca fiz por dinheiro. Gosto de transar e ter orgasmo”.

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Acontece que a declaração fez muita gente falar sobre vício e compulsão em sexo. Mas quando será que o fato de gostar muito de transar e ter uma vida sexual intensa é um sintoma de compulsão ou transtorno?

Vício em sexo

O  psicólogo especialista em sexualidade da plataforma Sexo sem Dúvida, Marcos Santos, esclarece que existe uma enorme diferença entre uma pessoa ser compulsiva e uma pessoa gostar muito de sexo. “Ter muita vontade de transar não caracteriza um sintoma nem um transtorno. A diferença é que a pessoa compulsiva não consegue resistir aos pensamentos e desejos, que precisam ser saciados no mesmo momento, não importando como, onde e, às vezes, nem com quem”.

Quanto é um problema?

A terapeuta sexual, Thalita Cesário, explica: “Gostar de transar e ter orgasmos é saudável, isso só passa a ser ruim e considerado um vício a partir do momento que causa sofrimento e atrapalhe a vida cotidiana da pessoa”. Ela ainda pontua quais características indicam o problema: “Por exemplo, deixar de fazer atividades do dia a dia para poder atender a esses desejos e quando a pessoa não consegue se livrar disso”.

Vale ressaltar que o vício ou compulsão por sexo deve ser diagnosticado por um especialista.

Não há limites

Está em dúvidas se é ou não saudável a frequência sexual que você tem? De acordo com Marcos Santos, se isso não representa um sofrimento ou não coloca sua vida em risco, está tudo bem. Pode curtir o quanto quiser, afinal o sexo faz parte da vida.

Já aqueles que apresentam um comportamento compulsivo, como masturbação excessiva, uso exagerado de pornografia ou que não conseguem resistir ao impulso do sexo, não importa a hora e o lugar, devem procurar um especialista. “Geralmente o tratamento é realizado com a ajuda de um terapeuta sexual”, finaliza Marcos.

Confira o podcast Prazer sem tabus:

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