De quatro no sexo: veja dicas de como apimentar o “doggy style”
Um dos maiores clássicos dos repertórios sexuais, a posição “de quatro” é gostosa, mas pode fica ainda melhor
atualizado
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Chamada de O Galgo no Kama Sutra e conhecida por muitos como “doggy style”, a posição de quatro é, sem dúvidas, uma das mais conhecidas – e queridas – dos repertórios sexuais mundo afora. Tamanho sucesso, ela não só está presente na cama como em letras de música e passos de dança.
De acordo com a sexóloga Tâmara Dias, além de ser uma posição fácil de ser executada, existem algumas explicações por trás da preferência. “Pode ser desde um fetiche específico por bumbuns até uma questão de dominação e submissão. Existe uma certa relação de poder para quem está penetrando”, explica.
Independente de fetiches – que, para a psicanálise, é uma espécie de “obsessão” sexual que condiciona o desejo e a excitação -, muitos apreciam a posição por conta da visão privilegiada do corpo de quem está sendo penetrado.
Mas fica a pergunta: o que é bom, pode melhorar? A resposta é sim. Mesmo sendo um dos exemplos “arroz com feijão” do sexo, existem algumas dicas que podem apimentar ainda mais a posição. Confira:
No chão
Que tal ir da cama para o chão? Além de deixar a transa com um ar mais selvagem, o local é ótimo para inovar. A dica é fazer em cima de um tapete ou cobertor para não machucar os joelhos.
A ideia de outros locais também vale para mesas, sofás, balcões, pias, entre outros – o que vale é usar a criatividade. Nestes casos, quem está penetrando fica em pé, e a variação ainda pode facilitar para casais com grandes diferenças de altura.
Mãos no chão
Mais uma variação para deixar a transa mais confortável. Nesta opção, em vez de quem está sendo penetrado se apoiar com os joelhos, se apoia com as mãos. Para deixar tudo ainda mais quente, a dica é fazer em frente a um espelho. Com o tronco mais elevado, o contato visual é facilitado.
Rosto encostado no chão
Neste caso, a pessoa penetrada se empina ainda mais que o habitual, apoiando o rosto e os braços no chão. Se quem estiver penetrando quiser dar um ar mais dominador e houver consenso de todas as partes (já que pode se tornar desconfortável), vale segurar os braços do(a) parceiro(a) para trás e segurar.
Segurar o cabelo
Há quem goste de uma transa mais selvagem e inclua alguns elementos de sadomasoquismo – prazer em ver sinais de sofrimento físico ou moral – no repertório. Se este for o caso da dupla e os combinados forem feitos (em relação a intensidade, sinais para parar e bom senso), a dica é quem está em pé penetrar enquanto segura o cabelo de quem está de quatro. Tapas no bumbum e o famoso dirty talking também são uma ótima opção.
Fica paradinho(a)
Na posição de quatro, quem costuma comandar velocidade e intensidade da penetração é quem está em pé, mas isso não quer dizer que é uma regra. Uma forma de inovar – e enlouquecer quem está penetrando – é passar o comando da situação para quem está de quatro. Enquanto o(a) de cima fica parado, o(a) de baixo usa a criatividade: movimentos de vai e vem, reboladas, quicadas etc.
Para incrementar ainda mais, quem penetra pode usar as mãos livres para estimular testículos, ânus, clitóris e seios do(a) parceiro(a), ou mesmo fazer massagens em áreas erógenas com os dedos, géis sensuais ou gelo.
Que tal uma DP?
DP para os mais íntimos, a dupla penetração exige preparação, mas é prazer garantido. Para as mulheres que têm vontade de passar pela experiência mas ainda não se sentem confortáveis de inserir uma terceira pessoa na transa, a posição de quatro é aliada.
Nela, a dupla penetração pode ser feita com cintas penianas e consolos variados, sem contar com outros brinquedos e acessórios, como vibradores e plugs, ou mesmo o dedo. Para deixar a parceira mais confortável e excitada, a estimulação do clitóris é muito bem-vinda.