Um caso recente ocorrido na cidade de Francisco Morato, em São Paulo (SP), levantou o debate sobre o fetiche de transar em locais públicos ou onde há o risco de ser pego. Isso porque um casal foi flagrado tendo relação sexual dentro de uma agência bancária.

A relação teria durado mais de 30 minutos e eles não se intimidaram com a possibilidade de serem descobertos. A agência, que fica em Gerônimo Caetano Garcia, tinha uma vidraça com visão para a rua, O que acabou deixando a dupla parcialmente exposta. Vídeos do ato viralizaram na internet.

Um dos maiores questionamentos das pessoas ao se depararem com imagens como essa é: o que leva as pessoas a se exporem desta forma em um ato tão explícito? Acontece que, para muita gente, a possibilidade de estar sendo visto é o que mais excita.

“Transar em locais onde é possível ser descoberto envolve neurotransmissores e hormônios que criam um estado de alerta, que ao mesmo tempo que pode ser inibidor para algumas pessoas, pode ser excitante para outras”, explica o psicólogo André Almeida.

Há, por trás desse gesto, um desejo sexual em saber que está sendo observado fazendo sexo. “O exibicionista é a pessoa que tem o objetivo claro de outra pessoa o ver, o tesão é saber que está sendo visto”, conclui o especialista.

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No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches

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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade

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Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos

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Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém

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