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72% dos brasileiros estão insatisfeitos com vida sexual, diz pesquisa

No Dia da Saúde Sexual, pesquisa mapeia comportamento sexual brasileiro e aponta que muitos deles estão insatisfeitos com a vida sexual

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Foto colorida de dois jovens deitados sem fazer sexo - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de dois jovens deitados sem fazer sexo - Metrópoles - Foto: bymuratdeniz/Getty Images

O dia 4 de setembro marca, anualmente, o Dia da Saúde Sexual. Por conta dessa data, o Gleeden — site de encontros extraconjugais — realizou uma pesquisa entre seus usuários para mapear o comportamento sexual dos brasileiros, levando em consideração práticas, nível de conhecimento, frequência com que buscam ajuda médica quando o assunto é sexo, entre outras questões.

Entre os temas levantados está a satisfação sexual dos brasileiros. Segundo a pesquisa, realizada em agosto deste ano, 72% alegam que “levam uma vida sexual pouco satisfatória ou insatisfatória”, enquanto apenas 28% dizem que “consideram a vida sexual satisfatória ou muito satisfatória”.

Quando perguntados sobre como avaliam a própria saúde sexual, 62% dos entrevistados responderam que está “muito boa”; 23%, “boa”; e 15%, “regular” – ninguém alegou ter uma saúde sexual “ruim”.

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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar
O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono
É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade
No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança
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O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar

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O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono

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É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade

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No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança

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Sobre práticas sexuais seguras, 90% dos entrevistados dizem que “conhecem todos os métodos contraceptivos existentes para ambos os sexos” e 67%, que na hora da prática “sempre usam camisinha”.

Já quando o tópico são novas relações, os usuários foram questionados se consideram importante solicitar um histórico de saúde sexual antes de se relacionar com o novo parceiro: 44% responderam que “sim”; 33%, que “não”; e 22%, que “gostariam de pedir, mas têm vergonha”.

De acordo com a sexóloga Paulina Millán, em nota, há uma falsa percepção sobre a educação sexual. “Muitas vezes, as pessoas pensam que, por saberem sobre sexo e conhecerem anticoncepcionais, já receberam uma educação completa a esse respeito. No entanto, elas precisam considerar aspectos como prevenção, prazer e até violência sexual.

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