Serginho Groisman pede empatia na luta contra o “pesadelo” da Covid-19
Isolado em casa com a família, o apresentador diz que torce por dias melhores, mas que falta atitude política contra a doença
atualizado
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Comemorando 70 anos de idade, nesta segunda-feira (29/06), em casa, o apresentador Serginho Groisman fez uma reflexão sobre o “pesadelo” do novo coronavírus no Brasil e no mundo e ainda lamentou a falta de empatia dos políticos.
Em entrevista ao colunista Maurício Stycer, do UOL, o artista falou que mesmo com todas as dificuldade, torce por dias melhores. “Tenho sido um espectador assim desse pesadelo que a gente tem vivido no mundo, no Brasil, e olhado, tenho refletido, pensado a respeito de como as coisas estão acontecendo, torcendo para que estejam melhores”, analisou.
Em um cenário de caos como o de agora, o que todos esperam dos políticos, segundo Groisman, é atitude. “São dos políticos que a gente espera atitudes a serem cumpridas, a serem olhadas, replicadas, não é? Infelizmente a gente continua em um momento muito difícil, muito trágico, onde talvez a palavra que tenho usado mais é a palavra empatia, que é você tentar sentir a dor do outro um pouco. Porque está faltando um pouco isso”, comentou na entrevista gravada remotamente.
Serginho está em isolamento na casa dele desde 13 de março, com a esposa, Fernanda Molina, e o filho de 5 anos de idade, Thomas. Em 14 de outubro, ele comemora 20 anos da estreia do Altas Horas na TV Globo. Com as gravações paradas, a emissora exibe edições especiais do programa.