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Maria Zilda quer que amigos cheirem suas cinzas após a morte

“Tenho certeza de que vou dar onda”, diz a atriz, que está lançando um livro contando histórias de sua vida

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1 de 1 mariazildabethlem - Foto: TV Globo/Estevam Avellar

Imagine que, após sua morte, você seja cremado e, suas cinzas, cheiradas pelos seus amigos. Em Maria Zilda Bethlem – A Caçadora de Amor, a atriz que dá título ao livro releva que este é um de seus desejos.

“Já fiz um documento doando todos os órgãos saudáveis do meu corpo. Quero ser cremada e distribuída em pequenas caixinhas para os poucos amigos que me restam. Para eles me cheirarem num momento de loucura. Tenho certeza de que vou dar onda”, afirmou.

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Ary Fontoura com Cláudio Cavalcanti e Maria Zilda na novela Hipertensão
E na capa da revista masculina Playboy
Ela escreveu um livro com histórias da sua vida
Ela já brincou que, ao morrer, quer que os amigos cheirem suas cinzas
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Ary Fontoura com Cláudio Cavalcanti e Maria Zilda na novela Hipertensão

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E na capa da revista masculina Playboy

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Ela escreveu um livro com histórias da sua vida

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Ela já brincou que, ao morrer, quer que os amigos cheirem suas cinzas

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Além disso, a obra traz de forma escancarada os amores vividos por Maria Zilda, bissexual assumida, com nomes passam por José de Abreu e até o astro Prince (1958-2016). “Revelo intimidades que as pessoas têm curiosidade, que não me importo em dizer. Não devo nada a ninguém. Não estou com idade de fazer uma autobiografia ainda, mas tenho um pouco de história para contar”, disse ao UOL.

Com Prince, o affair aconteceu durante o Rock in Rio de 1991. Após conhecê-lo em uma badalada boate carioca dos anos 90, a Hippopotamus, ela até mesmo foi convidada para assistir ao cantor em Nova York. “Ele estava interessado em mim desde o Rio. Tanto que ele me mandou as passagens, a hospedagem e seis ingressos para o show, no Radio City Hall. Depois da apresentação, encontrei com ele e rolou. Não cito o romance no livro porque tem coisas que se subentendem. Deixo para a imaginação das pessoas”, divaga.

O rolo com José de Abreu aconteceu durante as gravações de A Intrusa, no final da década de 70. Casado à época, o ator não contou qual era seu status quando o romance aconteceu. “”Ele me contou que era casado e voltou para casa dele. Depois apresentei ele para o Roberto Talma. Ele entrou na Globo pelas minhas mãos, mas nunca foi grato a isso”, diz Maria Zilda, ressentida.

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