Em live com a drag queen Ikaro Kadoshi, Luana Piovani revelou ter beijado uma mulher em uma boate gay no Rio de Janeiro. “Sempre frequentei muita boate gay. Boa música e não tem os machos coçando saco e enchendo. Estava meio doidona. O que eu me lembro, era que a gente estava dançando, tinha muita gente, mas ela tinha um cheiro muito bom que vinha da boca dela, um cheiro fresco. Ela era simpática. Quando eu vi, a gente já estava se beijando”, contou.

A atriz não lembra, no entanto, o nome da mulher, e nem como as duas pararam de se beijar. “E se eu cruzo com ela na rua?”, questionou.

Luana conversou com Ikaro sobre a questão da pensão alimentícia que cobra do ex-marido, Pedro Scooby: os dois estão travando uma batalha na Justiça. “Tem gente que pergunta porque eu não vou ao juiz ao invés de ficar falando nas redes. Como é que vou acessar o juiz se meu ex-marido não tem residência fixa? Nem sei como vai chegar nele a intimação”, argumentou.

Ela contou que consegue sustentar os filhos, mas que faz questão de exercer o direito à pensão para ser um exemplo para mulheres em situação parecida. “O que eu faço com a exposição? Transformo em voz ativa. Hoje não faço mais por mim, grito pelos outros. Poderia ficar calada, como muitas ficam, mas não posso porque tem milhões que precisam dessa voz. Transfomei uma exposição que é horrorosa, em uma voz”, explicou.

A atriz citou outro exemplo de sua vida pessoal que, para ela, tornou-se exemplo para outras mulheres: as agressões sofridas pelo ex, Dado Dolabella, condenado em 2014 pela Lei Maria da Penha. “Quando fui agredida e tomei tapa na cara forte, que me machucou e feriu, eu podia ter ficado calada e ter passado meu corretivo, mas falei. Transformei em um instrumento positivo”, argumentou.