Paula Chaves, irmã do cantor Victor Chaves, se revoltou com sua ex-cunhada, Poliana Bagatini, que foi agredida pelo sertanejo em fevereiro de 2017, em Belo Horizonte. Pelas redes sociais, Poliana criticou a condenação de 18 dias de prisão do músico.
De acordo com ela, as câmeras de segurança — que teriam filmado um suposto chute de Victor em Poliana — mostravam uma tentativa de contenção da ex-cunhada, que estaria descontrolada.
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Victor foi acusado de ter jogado a mulher no chão e a chutado algumas vezes
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Na época, ela estava grávida
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Imagens do circuito interno do prédio mostraram o momento da agressão
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Após discutir com a ex-sogra, Poliana tenta voltar para casa
“O que houve foi contenção à uma mulher que estava em surto emocional, fato que nunca houvera antes em nossa família e de tal maneira, tão descontrolada”, afirmou.
“Uma pessoa que estava convivendo conosco pouco tempo e que trouxe uma carga emocional e um comportamento estranho, de invadir uma casa, um quarto, um banheiro, de uma mulher mais velha [minha mãe] e quebrar objetos de vidro pela casa, podendo ter se machucado, ou nos machucado. No mínimo, minha mãe merecia mais respeito, dentro de sua própria casa”, acrescentou Paula.
Ela ainda afirmou que a relação de sua mãe com Paula era boa, contrariando a declaração da ex-cunhada, que havia dito que não se dava bem com a ex-sogra.
“[Minha mãe] Ainda fez um bolo de aniversário e recebeu a ex-nora em sua casa na noite anterior com carinho e aconchego”, afirmou.
“Fico me perguntando, qual o motivo para tamanho surto, sendo que sempre foi tratada com respeito. Hoje ela recebe uma pensão digna de se desculpar perante o país inteiro, por ter provocado tamanho caos. Ameaçou sair para rua, no dia do ocorrido, com uma bebê de colo, sem nenhuma segurança e controle emocional. Deveria se desculpar, pois o pai dos filhos dela é um pai presente e que participa da educação dos filhos com honra”, escreveu Paula.
A irmã de Victor ainda se posicionou contra haters na internet: “Quanto aos odiosos, aos cegos, que não compreendem o que é ser “humano”, que acreditam na perversidade da mídia e se afogam no veneno dos próprios pensamentos ruins, que aprendam um dia a olhar com mais amor, aquele que enfrenta um problema familiar”.
“Um problema, onde as pessoas envolvidas foram expostas por uma mídia sem escrúpulos, ética e qualquer tipo de empatia pela vida do outro”, concluiu.