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Homenagem ao ator Paulo Gustavo, morto este mês devido à covid-19, causou revolta no movimento LGBT de Niterói (RJ) e mereceu até nota de rejeição feita por entidade ativista nacional. Do outro lado, o governo estadual, responsável pela iniciativa, defende-se e acusa coletivos de mentir.
Em 17 de maio, Dia Internacional contra Homofobia, foi anunciado pelo gestão estatal que o serviço Centro de Cidadania LGBT Metropolitana Leste I, localizado na cidade natal do artista, passaria a se chamar Centro de Cidadania LGBT Paulo Gustavo.
A notícia gerou notas de repúdio de ativistas. O argumento é que o local tinha o nome de Alexandre Ivo, jovem gay de 14 anos assassinado em junho de 2010 em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, e patrono do centro LGBT.
Em nota pública, o Grupo Cores da Vida falou inclusive de desrespeito à família de Alexandre.
Leia a matéira na íntegra no Guia Gay, parceiro do Metrópoles.