Gretchen celebra noivado com saxofonista: “Não temos pressa para nada”
Aos 61 anos, a cantora garante que está feliz e não se deixa abalar por haters
atualizado
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Pronta para o 18º casamento, Gretchen revela que está feliz. Noiva de Esdras de Souza, seu saxofonista, a cantora tem rebatido críticas por estar pronta para dizer “sim” mais uma vez. Em entrevista à Quem, ela diz que está segura do que quer e não se deixou abalar por haters.
“Foi a própria vida que me fez ser assim. Fui sofrendo tanto bullying no decorrer da minha carreira e da minha vida… as pessoas falavam o que queriam ao meu respeito sem me conhecer, sem saber como eu sou como pessoa. Fui começando a formar uma resistência grande, com segurança e maturidade. Claro que a idade ajuda muito, a gente acaba mudando a visão das coisas”, desabafa.
Aos 61 anos, Gretchen afirma que não tem pressa para oficializar o relacionamento. Ela diz que nada mudou desde que o músico colocou um anel em seu dedo, e que o entrosamento do casal é admirado pelo público.
“Está tudo exatamente como estava antes. Ele só me pediu em noivado, e a gente agora está vivendo. Até porque, neste momento de pandemia, a gente nem tem como programar alguma coisa. Não adianta tomar decisões agora. A única coisa que a gente sabe é que, se for e quando for, será em Belém (PA), lugar dos amigos e da família dele. Não seria viável a gente sair daqui e ter que fazer um casamento praticamente sozinhos. Esdras é meu músico, mas agora é praticamente meu partner. Estamos fazendo um trabalho realmente juntos. Somos muito entrosados e unidos. Quando a gente se junta, nossa energia é única. Desde quando começamos esse trabalho, que o público ama nós dois juntos em todos os sentidos: nos stories, nas dancinhas e nas mensagens que passamos como casal. Acrescentamos muito para muitas pessoas”, explica.
A Rainha do Bumbum ainda garante que planeja continuar morando na França e, após o casamento, avalia a ideia de ir para Portugal. Apesar de vir sempre ao Brasil, a cantora afirma que não pensa em sair da Europa porque suas filhas mais novas (Giullia, de 17 anos, e Valentina, de 12), estão num período escolar importante e não querem deixar o país.
“Sigo morando na França, e minhas filhas vão continuar também. Independentemente de eu estar divorciada, sou uma cidadã europeia. Este é o último ano de Giullia no lycée [equivalente ao ensino médio no Brasil]. Mesmo que a gente quisesse sair do país, este período é muito importante na vida dela. Elas também não querem morar no Brasil, praticamente não falam português. Este não é o momento de mexer com a vida delas”, revela.