Famosos são acusados de fingir emoção durante velório de Gugu
Nomes como Rodrigo Faro, Luiza Ambiel e Sabrina Sato não pareciam tão emocionados como argumentaram
atualizado
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As selfies pipocaram durante o velório do apresentador Gugu Liberato, que começou nessa quinta-feira (28/11/2019). Apesar do clima fúnebre da ocasião, muitos aproveitaram o momento para tirar fotos e isso não ficou restrito apenas ao público, que se aglomerou na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
Celebridades e subcelebridades parecem ter entendido o adeus como uma forma de conseguir reforçar os minutos de fama. De acordo com matéria do site Observatório da TV, nomes como Rodrigo Faro, Luiza Ambiel e Sabrina Sato não pareciam tão emocionados como argumentaram.
No caso do apresentador da Record TV, a publicação afirma que se negou a falar com a imprensa na entrada do velório, alegando estar muito emocionado. Mas, na saída, sua alegria parece ter voltado, já que ele passou cerca de uma hora dando autógrafos e tirando fotografias.
Tanto amabilidade dos fãs parece ter mexido com o ego de Faro, que só saiu quando seu irmão e assessor de imprensa, Danilo Faro, o puxou pelo braço. Já Luiza Ambiel, que ficou famosa após participar do quadro Banheira do Gugu, no extinto Domingo Legal, foi cercada por repórteres assim que chegou ao local da cerimônia.
Porém, avisou: “Sinto muito, não consigo falar. Acho que estou passando mal”. O que não a impediu, ainda segundo o Observatório da TV, de conversar com emissoras de TV na porta da Alesp logo após afirmar que não se sentia bem. Sabrina Sato recebeu críticas pelo look.
Conhecida pelo seu lado fashionista, a apresentadora escolheu um terninho com detalhas nas mangas e uma bufante gravatinha que chamou atenção de todos os que estavam por lá. Depois disso, ela conversou com os meios de comunicação.
Morte do Gugu
Gugu Liberato, uma das mais importantes figuras da televisão brasileira, morreu aos 60 anos, após sofrer um acidente doméstico. O apresentador caiu de uma altura de quatro metros ao tentar consertar um aparelho de ar-condicionado, na residência de Orlando, nos Estados Unidos.
Encaminhado para um hospital da cidade, ficou em observação por 48 horas. A morte cerebral foi confirmada pelo médico Guilherme Lepski, neurocirurgião brasileiro chamado pela família para ir aos EUA.
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