Caroline Flack, ex de príncipe Harry, morre aos 40 anos
Apresentadora trabalhou nos programas Love Island e The Xtra Factor. Em autobiografia, narrou casos com herdeiro da realeza e Harry Styles
atualizado
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A apresentadora britânica Caroline Flack, ex do príncipe Harry e do roqueiro Harry Styles, morreu neste sábado (15/02/2020), aos 40 anos. Conhecida pelo trabalho à frente de programas como The Xtra Factor e Love Island, a londrina teria, segundo informações inciais divulgadas pelo Mirror, cometido suicídio.
Recentemente, Flack havia retornado ao Reino Unido após incidente de agressão ao namorado, o ex-tenista Lewis Burton, em Londres. O episódio causou o afastamento da apresentadora do programa Love Island.
Ela foi acusada formalmente de agressão e se declarou inocente no tribunal. Mesmo sendo apoiada por Burton durante o processo, foi proibida de chegar perto dele por decisão da Justiça. Os dois passaram o Valentine’s Day separados.
A celebridade britânica surgiu para o estrelado no começo dos anos 2000, na série Bo’ Selecta. A bordo do canal ITV2, apresentou I’m a Celebrity…Get Me Out of Here! NOW! entre 2009 e 2010 e The Xtra Factor, spin-off do The X Factor, de 2011 a 2013.
Em 2014, substituiu Dermot O’Leary no comando do X Factor e, em 2015, assumiu o Love Island, reality de celebridades reunidas em uma ilha.
Relacionamentos
Na autobiografia Storm in a C Cup, Flack detalhou seu histórico amoroso conturbado. Ela conta ter conhecido o príncipe Harry por meio de uma amiga em comum, Natalie Pinkham, em 2009. Assim que o caso vazou para a imprensa, os dois decidiram terminar. “Eu não era mais Caroline Flack, apresentadora de TV, mas Caroline Flack, a ficante do príncipe Harry”.
Styles, o ex-One Direction atualmente em promissora carreira solo, namorou Flack quando ainda era menor de idade. Ele tinha 17 anos. Ela, 31. A apresentadora conta, no livro, que ouviu todo tipo de ofensas durante o relacionamento.
“As coisas começaram a dar errado quando Harry foi fotografado uma manhã saindo da minha casa. Depois disso, as pessoas começaram a falar todo tipod e coisa. Na rua gritavam me chamando de pedófila e pervertida. Um fanzine do One Direction me retratou como uma boneca de vodu, com flechas apontando para partes do meu corpo”, disse, na autobiografia.