5 motivos para rever “The O.C.” na Netflix
Todas as temporadas do clássico seriado dos anos 2000 estará disponível na Netflix a partir de 1° de outubro
atualizado
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Em 2003, quando muitas séries para adolescentes, caso de “Barrados no Baile”, já tinham dado adeus às telinhas, um programa de TV virou sensação. Era “The O.C.”.
Com apenas quatro temporadas, o show revelou talentos, tinha uma trilha sonora de matar e ainda mostrou como viviam os millenials na época do celular de flip.
Tudo começa quando o advogado Sandy Cohen decide ajudar Ryan Atwood, um garoto-problema com histórico familiar complicado. Ele leva o rapaz para morar na casa da família, junto da esposa Kirsten e do filho Seth, no sofisticado condado de Orange, na Califórnia. Para o enredo ficar completo, Ryan se apaixona por Marissa Cooper, uma patricinha problemática que vive ao lado dos Cohen.
A série entra no catálogo da Netflix a partir de 1º de outubro. Separamos cinco motivos para você rever esse novo clássico teen. Welcome to The O.C., bitch.
1. Seth Cohen! (L)
Provavelmente, o crush de muitas meninas e meninos que nasceram no fim dos anos 1980, foi o nerd Seth Cohen. Longe de ser o típico protagonista das séries adolescentes da época (bonito, sarado, loiro e de olhos azuis), o personagem de “The O.C.” era desajeitado, magrelo, ávido leitor de livros e fã de bandas indies.
Mas foi o senso de humor perspicaz de Seth que conquistou adolescentes e adultos em todo o mundo. E, é claro, que a dinâmica com a patricinha Summer Roberts ajudou toda uma geração querer arrumar um Seth Cohen na vida real.
Curiosidade: Adam Brody, o Seth de “The O.C.”, hoje é casado com Leighton Meester, a Blair de “Gossip Girl”, outro sucesso teen na TV da segunda metade dos anos 2000.
2. O guarda-roupa da Marissa Cooper
Com certeza a personagem rica, bonita e toda revoltada ajudou a definir o estilo de toda uma geração de garotas com seus vestidos cheio de bossa e saias até o joelho com camisas pólos.
3. A trilha sonora
Além do enredo, muitos adolescentes e jovens adultos assistiam “The O.C.” por causa de outro motivo muito importante: a música.
Toda semana era possível entrar no site oficial do programa e descobrir quais bandas e cantores haviam sido parte deste ou daquele episódio — isso bem antes do Spotify, claro.
O sucesso era tão grande que foram lançados seis CDs com coletâneas, os “Music from The O.C. Mix”.
Uma das bandas que despontou após figurar na série é o The Killers, com “Smile Like You Mean It”. Eles até fizeram uma participação especial no show algum tempo depois.
Ouça alguns bons exemplos da trilha.
4. Os eletrizantes finais de temporada
No início dos anos 2000, ficar um ano sem seu seriado favorito na televisão era uma tortura! O que tornava os hoje banais finais de temporada de “The O.C.” em acontecimentos fora do comum.
Tinha fuga, lágrimas, tiro, morte, música dramática e tudo mais.
Por motivos óbvios de spoilers, não vamos contar nenhum deles aqui, tá?
5. Californiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa