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“Exército”, “Xandão”: bolsonaristas vetaram palavras para evitar rastreio por Moraes

“Exército”, “Xandão”, “STF”: bolsonaristas que invadiram Brasília aboliram palavras no WhatsApp para tentar evitar monitoramento por Moraes

atualizado

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Vinicius Schmidt
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1 de 1 rogresso - Foto: Vinicius Schmidt

Uma “circular” rodou em grupos bolsonaristas no WhatsApp antes do quebra-quebra deste domingo. Direcionada aos invasores, dava instruções de como, supostamente, evitar o monitoramento pela Justiça. Palavras como “Exército”, “Xandão”, “STF”, “TSE”, “FFAA”, “invadir”, “Congresso”, “Bolsonaro” e “Lula” deveriam ser abolidas.

Os administradores também deveriam alterar os nomes dos grupos, colocando uma identificação aleatória, sem qualquer menção a seu objetivo.

Esses bolsonaristas buscam ficar fora do inquérito do STF sobre milícias digitais, que investiga atos antidemocráticos e é relatado por Alexandre de Moraes.

“Circular” rodou com recado a invasores: palavras como “Exército” e “Xandão” deveriam ser abolidas

Escrita em letras maiúsculas, a “circular” advertia: “Evitem quaisquer palavras que façam alusão ou associação ao (sic) qualquer autoridade, sei que é complicado, mas seremos monitorados em breve… Estamos em uma guerra, estratégias devem ser adotadas a todo o momento, vamos nos organizar! Todos em Brasília urgente!!!”

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