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Viúva de agente da PF morto em emboscada receberá pensão por 20 anos

Agente da Polícia Federal, Lucas Monteiro foi morto em emboscada feita por 40 integrantes de uma facção criminosa em setembro do ano passado

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Foto policial federal Lucas Caribé Monteiro de Almeida, morto durante confronto em Salvador (BA) que teve policiais feridos - Metrópoles
1 de 1 Foto policial federal Lucas Caribé Monteiro de Almeida, morto durante confronto em Salvador (BA) que teve policiais feridos - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

A viúva do agente da Polícia Federal (PF) Lucas Caribé Monteiro de Almeida, morto em confronto com uma facção criminosa em setembro do ano passado, receberá pensão pelos próximos 20 anos. Andrea Meira Freitas receberá R$ 16 mil mensais, valor do salário do policial, uma vez que ele morreu exercendo a profissão e honrando a farda.

Lucas Monteiro foi baleado no dia 15 de setembro, vítima de uma emboscada montada por integrantes de uma facção criminosa responsável por tráfico de drogas, armas e de uma série de homicídios e roubos em Salvador.

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O agente da Polícia Federal Lucas Monteiro Caribe foi morto em confronto com membros de uma facção criminosa
O policial federal foi atingido por tiros durante confronto com uma facção criminosa
O agente da PF Lucas Monteiro foi baleado durante confronto com uma facção criminosa em Salvador; viúva receberá pensão por 20 anos
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Operação Fauda

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O agente da Polícia Federal Lucas Monteiro Caribe foi morto em confronto com membros de uma facção criminosa

Alberto Maraux / SSP-BA
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O policial federal foi atingido por tiros durante confronto com uma facção criminosa

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O agente da PF Lucas Monteiro foi baleado durante confronto com uma facção criminosa em Salvador; viúva receberá pensão por 20 anos

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Quarenta criminosos se mobilizaram na BR-528 para surpreender os agentes que participavam da Operação Fauda, no bairro de Valéria.

Lucas Monteiro tinha 42 anos e estava na Polícia Federal desde 2013. Ele havia atuado na Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas e na Delegacia de Repressão a Entorpecentes, ambas na Superintendência da PF no Pará.

O agente foi transferido para a Superintendência da Bahia, seu estado natal, em 2019. Ele havia passado pelo Núcleo Especial de Polícia Marítima e estava no Grupo de Pronta Intervenção da PF baiana quando foi morto.

Além de Monteiro, dois policiais foram feridos na ação. O inspetor da Polícia Civil Vockton Carvalho sofreu ferimento no olho, e a policial federal Hosannah Caria Carneiro foi ferida de raspão no rosto. Quatro integrantes da facção criminosa foram mortos.

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